sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

SOLUCIONANDO CASOS ARQUIVADOS

SOLUCIONANDO CASOS ARQUIVADOS
Sexta-feira, 23 de janeiro


Leia:

Deuteronômio 21:1-9

A culpa do derramamento de sangue será propiciada. Deuteronômio 21:8

Mensagem:


A polícia nem sempre prende os assassinos. Se há evidências insuficientes ou se a trilha de perseguição esfria, tudo acaba sendo arquivado. Autoridades e familiares da vítima podem aguardar anos para uma solução — ou nunca chegar a ela.

Moisés ensina que tais casos não dizem respeito unicamente à vítima ou ao assassino desconhecido. Há uma responsabilidade coletiva pela vida humana, um dom de Deus. Quem mata rouba uma vida que pertence a Deus. Assim, mesmo que o criminoso seja desconhecido, é necessário prestar contas a Deus. Os oficiais da cidade mais próxima ao local do crime devem declarar sua inocência perante Deus e oferecer um sacrifício – vida por vida. Assim, a culpa seria removida, e haveria reparação. Caso encerrado.

Além de afirmar que todo assassinato, em última instância, é um ato contra o Deus doador da vida, a lei de Moisés ensinava que o Deus santo e justo não arquiva nenhum processo. Tudo precisa ser reparado diante do Todo-Poderoso. Quando pensamos nisso, podemos entender melhor a necessidade de Jesus, mesmo sendo inocente, dar sua vida por nós. Era o próprio Deus declarando que o caso dos nossos pecados estava finalmente encerrado.


Ore:

Pai Celestial, doador de toda vida, obrigado porque Jesus encerrou o caso de nossos pecados com seu sacrifício na cruz. Que a tua justiça seja feita tanto na terra como nos céus. Amém.

Pense:

Quando alguém é assassinado em nossa comunidade, a responsabilidade é de todos nós.

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