Aproveite Cada Momento:
Um amigo meu abriu a gaveta da cômoda de sua esposa e pegou um pequeno pacote embrulhado com papel de seda e disse:
- Isto não é um simples pacote. Tirando o papel que o envolvia e observando bonita
seda e a caixa falou:
- Ela comprou isto na primeira vez que fomos a Nova York, há uns 8 ou 9 anos. Nunca o usou. Estava guardando-o para uma ocasião especial. Bem,creio que esta é a ocasião.
Aproximou-se da cama e colocou a prenda junto com as outras roupas que ia levar para a funerária. Sua esposa tinha acabado de morrer.
Virando-se para mim, disse:
- Não guarde nada para uma ocasião especial. Cada dia que se vive é uma ocasião especial".
Ainda estou pensando nestas palavras... já mudaram minha vida. Agora estou lendo mais e limpando menos.
Sento-me no terraço e admiro a vista sem preocupar-me com as pragas no jardim. Passo mais tempo com minha família e menos tempo no trabalho. Compreendi que a vida deve ser uma fonte de experiências a se desfrutar, não para sobreviver.
Já não guardo nada. Uso meus copos de cristal todos os dias.
Coloco uma roupa nova para ir ao supermercado, se me dá vontade.
Já não guardo meu melhor perfume para ocasiões especiais, uso-o quando tenho vontade. As frases "algum dia..." e "qualquer dia..." estão desaparecendo de meu vocabulário.
Se vale a pena ver, escutar ou fazer, quero ver, escutar ou fazer agora.
Não estou certo do que teria feito a esposa de meu amigo se soubesse que não
estaria aqui para a próxima manhã que todos nós ignoramos.
Creio que teria chamado seus familiares e amigos mais próximos. Talvez chamasse alguns amigos antigos para desculpar-se e fazer as pazes pôr possíveis desgostos do passado.
Gosto de pensar que teria ido comer comida chinesa, sua favorita.
São estas pequenas coisas deixadas pôr fazer que me fariam desgostoso se eu
soubesse que minhas horas estão limitadas.
Desgostoso, porque deixaria de ver amigos com quem iria encontrar "algum dia"... Desgostoso, pôr não ter escrito certas cartas... cartas que pensava escrever "qualquer dia destes".
Desgostoso e triste, porque não disse a meus irmãos e meus filhos, com suficiente freqüência, que os amo.
Agora, trato de não atrasar, adiar ou guardar nada que traria risos e alegria para nossas vidas. E, a cada manhã, digo a mim mesmo que este será um dia especial. Cada dia, cada hora, cada minuto, é especial.
Instruções para a Vida:
- Coma bastante arroz integral.
- Dê às pessoas mais do que esperam, e faça-o com gosto.
- Decore seu poema favorito.
- Não acredite em tudo que escuta, nem gaste tudo que tem ou durma tudo que quer.
- Quando disser "te amo", diga a verdade.
- Quando disser "sinto muito", olhe a pessoa nos olhos.
- Tenha um noivado de pelo menos seis meses antes de casar.
- Acredite em amor à primeira vista. - Jamais ria dos sonhos dos outros.
- Ame profunda e apaixonadamente. Você pode sair ferido, mas esta é a única maneira de viver a vida completamente.
- Nos desacordos, jogue limpo. Não ofenda.
- Não julgue os demais pôr seus parentes.
- Fale lentamente, mas pense com rapidez.
- Quando alguém lhe fizer uma pergunta que não queira responder, sorria e pergunte-lhe: "pôr que queres saber?"
- Lembre-se que o maior amor e os maiores enganos contém os maiores riscos.
- Converse com sua mãe. - Diga "saúde!" quando escutar alguém espirrar.
- Quando perder, não perca a lição.
- Lembre-se dos três "erres": Respeito a você mesmo; Respeito aos outros; Responsabilidade pôr suas ações.
- Não permita que uma pequena briga estrague uma grande amizade.
- Quando perceber que cometeu um erro, tome medidas imediatas para corrigi-lo.
- Sorria quando falar no telefone. Quem chama poderá percebê-lo em sua voz.
- Case-se com um homem/mulher que goste de conversar.
Quando estiverem velhos, as habilidades de conversação serão mais importantes que qualquer outra coisa.
- Passe algum tempo sozinho.
- Abra seus braços para as mudanças, mas não abandone seus valores.
- Lembre-se que o silêncio, as vezes, é a melhor resposta.
- Leia mais livros e veja menos TV.
- Viva uma vida boa e honrosa. Assim, quando estiver velho e lembrar-se do passado, verá como a aproveitará pela segunda vez.
- Confie em Deus, mas tranque bem o seu carro.
- Uma atmosfera amorosa em seu lar é importante. Faça todo o possível para criar um lar tranqüilo e harmonioso.
- Quanto tiver desacordos com os seus entes queridos, restrinja-se à situação atual. Não traga de volta o passado.
– Leia entre linhas.
- Compartilhe seu conhecimento. É uma maneira de ser imortal.
- Seja gentil com o planeta. - Reze. Há um poder imensurável na oração.
- Jamais interrompa quando estiver sendo elogiado.
- Ocupe-se com seus próprios assuntos.
- Não confie em um homem/mulher que não feche os olhos quando beija.
- Uma vez pôr ano, visite um lugar onde nunca tenha estado.
- Se você ganha muito dinheiro, use-o para ajudar os outros, enquanto ainda está vivo; essa é a maior satisfação que a riqueza pode lhe dar.
- Lembre-se que não conseguir o que se quer é, as vezes, um golpe de sorte.
- Aprenda todas as regras e, em seguida, quebre algumas.
- Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor entre duas pessoas é maior que a necessidade de um pelo outro.
- Julgue seus êxitos na medida do que você teve que renunciar para obtê-lo.
- Aborde o amor e a comida com um certo abandono temerário.
Pegadas na Areia
Uma noite eu tive um sonho...Sonhei que estava andando na praia, com o Senhor, e através do céu passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixadas dois pares de pegadas na areia: um era o meu e o outro era o do Senhor.Quando a ultima cena da minha vida passou diante de nós, olhei para traz, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia.Notei que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso entristeceu-me, e perguntei ao Senhor."Senhor tu me disseste que, uma vez que eu resolvi te seguir , tu andarias sempre comigo todo o caminho mas, notei que durante as maiores atribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida, apenas um par de pegadas. Não compreendo porque, nas horas que, eu mais necessitava de ti, tu me deixastes."O Senhor me respondeu:"Meu precioso filho, eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu, nos braços ... te carreguei."
Compaixão
Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo.Quando se sentava à mesa para comer, mal conseguia segurar a colher.Derramava a sopa na toalha e, quando afinal, acertava a boca, deixava sempre cair um bocado pelos cantos.O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo.Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e o que era pior nem lhe davam o bastante.O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou.A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou.Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era ali que ele tinha de comer.Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de quatro anos, estava brincando com uns pedaços de pau. O que é que você está fazendo? - perguntou o pai.Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer. - O menino respondeu.O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro.Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa.Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.A Compaixão é uma das Virtudes do Ser Humano.
Pai; perdoa-os.
Paulo Henrique de Souza Bispo
Era uma noite fria de Natal, havia um menino farropilho andando pelas ruas e tentando encontrar um lar, uma aconchego, naquela fira noite. Todo farropilho ele tocou a campainha de uma bela casa. A porta se abriu e o Mordomo viu o pequeno menino e fechou a porta. A dona da casa perguntou a ele quem era, ao que ele respondeu.
- Era somente um menino farropilho.
O menino entristecido, com fome e com frio saiu daquela casa e seguiu para uma outra casa, não tão bela quanto a anterior, mas com calor, alimento e brinquedos. O menino tocou a campainha e um homem abriu a porta, ao que viu ser um Menino Farropilho ele prontamente fechou a porta. Sua esposa perguntou a ele quem era, ao que ele respondeu:
- Não é ninguém, somente um Menino Farropilho.
Novamente o menino com fome, frio e triste bateu em uma casa, desta vez uma casa muito modesta, porem, dentro dela havia, calor, alimentos e brinquedos. Ao bater na porta, uma mulher a abriu, ao ver o menino prontamente fechou a porta. Seu marido perguntou quem era, ao que ela respondeu:
- Somente um Menino Farropilho.
O Menino faminto, com frio e triste encontrou um beco e alguns jornais, forrou o chão deitou e com fome, frio e triste adormeceu para desta forma suportar as "dores". Neste momento um homem se aproximou do menino, o segurou em seus braços, carregando-o no colo, olhou para o céu e disse:
- Pai, perdoa-os pois eles não sabem o que fazem.
Verdadeiro Amigo
Meu amigo não voltou do campo de batalha, Senhor, solicito permissão para ir busca-lo - disse um soldado ao seu tenente.
"Permissão negada" - replicou o oficial - "Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto".
O Soldado ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O Oficial estava furioso: "Já tinha de dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens"! Diga-me: "Valeu a pena ir lá para pegar um cadáver?"
E o Soldado, moribundo, respondeu: "Claro que sim, Senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pode me dizer"
"Tinha certeza que você viria!"
Um amigo é aquele que chega quando todo o mundo já se foi.
Autor desconhecido
Não se entregue a julgamentos
Havia uma senhora, que estava no aeroporto aguardando dar a hora de seu embarque. Neste período até o embarque, ela sentiu fome, percebeu que só tinha o valor de um pacote de biscoito. Após comprar este biscoito ficou com o dinheiro contado para retornar a seu lar. Voltando do magazine, ela se acomodou em uma poltrona na sala de espera e ficou. Alguns minutos depois, sentou ao lado dela um senhor. Alguns minutos se passaram e ele pegou um pacote de biscoito e começou a comer. A mulher ficou indignada, pois não acreditava na cara de pau daquele senhor, que abriu seu pacote de biscoito sem pedir e começou a come-lo. Ela logo em seguida pegou um biscoito também e começou a seqüência, ele pegava um biscoito do pacote e comia, e ela também pegava um biscoito do pacote e comia, porém indignada de ver a cara de pau daquele senhor em comer o pacote de biscoito que "Ela" comprou. Em seus pensamentos ela o xingava e se sentia indignada com a situação. Até que chegou ao ultimo biscoito, ela o encarou bem e pensou: Só quero ver o que este homem fará, só falta ele comer meu ultimo biscoito. O homem enfiou a mão no pacote, pegou o ultimo biscoito, quebrou no meio, deu metade para a senhora e a outra metade ele comeu. Enfim chegou a hora de embarcar. Ela pegou suas malas e foi "indignada mesmo" com a situação. Quando entrou no avião estava se ajeitando quando chegou alguém que iria sentar a seu lado. Ela pegou sua bolsa e notou que o "pacote de biscoito que ela havia comprado estava guardado na bolsa dela". Em suma: Durante o tempo todo ela estava comendo do pacote de biscoito que o homem havia comprado. Enquanto ela o julgava e o condenava mentalmente, ele repartia do que poderia ser seu ultimo pacote de biscoito, e quando ele viu que era o ultimo biscoito do pacote, ele ainda dividiu com ela. Quantas vezes nós julgamos as pessoas achando que na situação nós é quem estamos certos, quando na realidade a situação é totalmente o contrario. Que não nos entreguemos a julgamentos, pois imperfeitos somos também.
É Estranho, Não Parece?
Não é estranho como uma nota de R$ 100,00 "pareça" tão grande quando a levamos como oferta para Deus, mas tão pequena quando a levamos às lojas?
Não é estranho quão longa parece uma hora quando servimos a Deus, mas quão rápido parece quando uma equipe joga vôlei por 60 minutos?
Não parece estranho que longas parecem ser duas horas quando estamos ouvindo a Palavra de Deus, mas quão curtas são quando estamos vendo um filme?
Não parece estranho que não conseguimos pensar em algo a dizer quando oramos, mas não temos nenhuma dificuldade em pensar coisas sobre o que conversar com um amigo?
Não parece estranho o quanto nos emocionamos quando o futebol estende até pênaltis, mas nos queixamos quando um sermão é mais longo que o usual?
Não parece estranho quão difícil é ler um capítulo da Bíblia, mas quão fácil é ler 100 páginas de uma revista semanal?
Não parece estranho como as pessoas desejam os assentos da frente em qualquer jogo ou concerto, mas até se esforçam para conseguir os assentos de trás nas reuniões da igreja?
Não parece estranho que necessitemos de 2 ou 3 semanas de antecedência para incluir uma programação da igreja em nossa agenda, mas podemos ajustar nossa agenda para outros eventos no último momento?
Não parece estranho quão difícil é aprender uma verdade simples do evangelho para compartilhá-la com outros, mas quão fácil é para as mesmas pessoas entender e repetir uma piada?
Não parece estranho como acreditamos no que dizem as revistas e jornais, mas questionamos o que diz a Bíblia?
Não parece estranho que todos queiram ir ao céu, desde que não tenham que crer, ou pensar, ou dizer, ou fazer alguma coisa?
Não parece estranho como podemos enviar milhares de piadas por correio eletrônico, que se espalham como fogo em pólvora, mas quando começamos a enviar mensagens acerca de Deus, as pessoas pensam duas vezes antes de mandá-las para os outros?
É Estranho, Não Parece?
Uma Nova Chance
Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço.Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que ao contrário do pai não gostava de trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era fazer festas e estar com seus amigos e de ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e ele logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção. Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro dele, ele mesmo fez uma forca, e junto a ela uma placa com os dizeres: Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai. Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e disse:- Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais, e os bens, para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você. Quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
- O jovem riu, achou absurdo mas para não contrariar o pai prometeu, pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer: - Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais! Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava. A passos lentos se dirigiu até lá entrando viu a forca e a placa empoeirada e disse: - Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse: - Ah, se eu tivesse uma nova chance.- Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas e diamantes. A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia: Essa e a sua nova chance, eu te amo muito.
Seu pai.
Assim é o evangelho que aprendemos, um evangelho de oportunidades, novas chances. Nosso Pai Celestial deseja que saibamos caminhar com nossas próprias pernas, tomando decisões sábias, mesmo em momentos de dificuldades. Sejamos pois valentes e honestos conosco.
A Vaquinha
Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sitio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos. Chegando, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: -Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu: -Meu amigo, nos temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nos produzimos queijo, coalhada, etc. para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou: -Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.
O jovem arregalou os olhos, espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo aquela família, pedir perdão e ajuda-los. Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sitio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava ha uns quatro anos e o caseiro respondeu: -Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): -Como o senhor melhorou este sitio e está muito bem de vida?
E o senhor entusiasmado, respondeu: -Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Dai em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades, que nem sabíamos que tínhamos. Assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.
Ponto de Reflexão - Todos nos temos uma vaquinha que nos da alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual e a sua. Aproveite esse novo ano e a proximidade do final do milênio para empurrar sua "vaquinha" morro abaixo.
Escolhas
Mauro era um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto astral e sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava "Como vai você?", ele respondia: "Melhor que isso, só dois disso!". Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes a quem todos os garçons seguiam o exemplo. A razão disso era as atitudes de Mauro; ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Mauro prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação. Observava seu estilo que, realmente, me deixava curioso. Então um dia eu perguntei ao Mauro:- Eu não acredito!! Você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo...? Como você consegue? E ele respondeu: Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: - Mauro você tem duas escolhas hoje: escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral... Então eu escolho estar de alto astral. A todo momento acontece alguma coisa desagradável; eu posso escolher ser vítima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso! Todo momento alguém vem reclamar da vida comigo; eu posso escolher aceitar a reclamação ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. escolho apontar o lado positivo da vida. Então argumentei: - Tá certo! Mas não é tão fácil assim! - É fácil sim, disse Mauro. A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir as situações. Você escolhe como as pessoas irão afetar o seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma: escolhe como você vive sua vida! Refleti no que Mauro disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Perdemos contato mas freqüentemente eu pensava nele quando eu tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo às coisas. Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Mauro havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: ele deixou aporta dos fundos aberta e, conseqüentemente, foi rendido por 3 assaltantes armados. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Mauro foi encontrado relativamente rápido e foi levado as pressas ao pronto-socorro local. Depois de 18h de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Mauro foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo. Encontrei com Mauro seis meses depois do acidente e perguntei: - Como vai você? E ele respondeu: - Melhor que isso, só dois disso! Quer ver minhas cicatrizes? Enquanto eu olhava as cicatrizes perguntei o que passou pela mente dele quando os ladrões invadiram o restaurante.
- A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos. Então depois, quando eu estava baleado no chão, lembrei que eu tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver. - Então perguntei: Você não ficou com medo? Não perdeu os sentidos? Mauro continuou: - Os paramédicos eram ótimos. Ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando eles me levaram de maca para a sala de emergência e eu vi as expressões no rosto dos médicos e enfermeiras, eu fiquei com medo. Nos seus olhos eu lia: "Ele é um homem morto". Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa. - O que você fez? Perguntei. - Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas... Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa... "Sim", eu respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando por minha resposta. Eu respirei fundo e respondi: "Balas!" Enquanto eles riam eu disse: Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto. Mauro sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Eu aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo. Atitude, entretanto, é tudo.
As 3 Peneiras
Um rapaz procurou Sócrates e lhe disse que precisava contar algo sobre alguém. Sócrates, então, tirou os olhos de um livro que lia e perguntou: -O que você vai me contar já passou pelas três peneiras? -Três peneiras? -Sim. A primeira é a verdade. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer por ai mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve passar então pela segunda peneira:a bondade. O que vai contar é coisa boa? Ajuda construir ou destruir o caminho ou a fama do próximo? Se o que você deseja contar é verdade, é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira:a necessidade. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode ajudar o planeta?
E arremata Sócrates: -Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão temos nos beneficiar. Caso contrario, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos e colegas de planeta. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
Pregos na Cerca
Uma vez havia um garoto que tinha um temperamento muito difícil. O pai desse garoto lhe deu um saco com pregos e disse que, toda vez que ele perdesse sua paciência, ele deveria martelar um prego atrás da cerca.
No primeiro dia o garoto enfiou 37 pregos na cerca. Em algumas semanas, conforme ia aprendendo a controlar seu temperamento, o numero de pregos martelados por dia foi reduzindo gradativamente. Ele descobriu que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca...
Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu a paciência. Então,ele contou ao seu pai e este sugeriu que ele retirasse um prego por cada dia que ele conseguisse controlar sua irritação. Finalmente chegou o dia em que o garoto havia retirado todos os pregos da cerca. Então, seu pai segurou sua mão e levou-o até a cerca.
Seu pai disse:
"Você foi muito bem meu filho, mas olhe os buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, tais coisas deixam cicatrizes exatamente como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e retirar. Não vai importar quantas vezes você peca desculpa, o buraco vai estar lá do mesmo jeito. Um ferimento verbal é tão ruim quanto um físico. Amigos são jóias muitíssimo raras. Eles fazem você sorrir e lhe dão apoio para que você tenha sucesso. Ele emprestam um ouvido, eles lhe elogiam e têm o coração sempre aberto para você."
Se eu tivesse minha vida para viver novamente (Erma Bombeck)
Eu teria falado menos e ouvido mais. Eu teria convidado amigos para o jantar mesmo que o carpete estivesse sujo e o sofá desbotado.
Eu teria comido pipoca na sala de estar e me preocupado menos com a sujeira quando alguém pensasse em acender a lareira.
Eu teria tirado um tempo para ouvir meu avô contar-me sobre sua juventude.
Eu jamais insistiria para que as janelas do carro ficassem levantadas no verão, por causa do meu cabelo, que havia acabado de ser arrumado.
Eu teria acendido a vela cor-de-rosa, em forma de rosa, antes dela se desmanchar.
Eu teria me sentado no chão com meus filhos, sem me preocupar em me sujar.
Eu teria chorado menos assistindo televisão e vivendo mais a minha vida.
Eu teria ido para cama quando estivesse doente, ao invés de agir como se o mundo fosse acabar, caso eu não saísse aquele dia.
Ao invés de ficar desejando durante os nove meses de gravidez, eu aproveitaria cada momento, pensando como a sementinha que se desenvolvia dentro de mim, era um milagre de Deus.
Quando os meus filhos me beijassem compulsivamente, eu jamais diria, "Mais tarde. Agora vamos lavar as mãos para jantar".
Haveria mais "Te amo"...mais "Me desculpe"......mas principalmente, tendo uma segunda chance de vida, eu iria juntar cada minuto... olhar e realmente vê-lo...vivê-lo...e nunca desperdiçá-lo.
Em homenagem ao mês de historia da mulher e em memória de Erma Bombeck que perdeu na luta contra o câncer.
Aos amigos, para refletir...
Hoje, ao atender ao telefone que insistentemente exigia atenção, o meu mundo desabou. Entre soluços e lamentos, a voz do outro lado da linha me Informava que o meu melhor amigo, meu companheiro de jornada, meu ombro camarada, havia sofrido um grave acidente, vindo a falecer quase que instantaneamente.
Lembro de ter desligado o telefone, e caminhado a passos lentos para meu quarto, meu refúgio particular.
As imagens de minha juventude vieram quase que instantaneamente à mente.
Como eram fáceis de surgir naquela época. Lembrei da formatura, de um novo horizonte surgindo, das lágrimas e despedidas, e principalmente, das promessas de novos encontros.
Lembro perfeitamente de cada feição do melhor amigo que já tive em toda a vida: em seus olhos a promessa de que eu nunca seria esquecido. E realmente, nunca fui.
Perdi a conta das vezes em que ele carinhosamente me ligava quando eu estava no fundo do poço. Ou das mensagens que nunca respondi - que ele constantemente me enviava, enchendo minha caixa postal eletrônica de esperanças e promessas de um futuro melhor.
Lembro que foi o seu rosto preocupado que vi quando acordei de minha cirurgia para retirada do apêndice.
Lembro que foi em seu ombro que chorei a perda de meu amado pai.
Foi em seu ouvido que derramei as lamentações do noivado desfeito.
Apesar do esforço para vasculhar minha mente, não consegui me lembrar de uma só vez em que tenha pego o telefone para ligar e dizer a ele o quanto era importante para mim contar com a sua amizade.
Afinal, eu era um homem muito ocupado. Eu não tinha tempo.
Não lembro de uma só vez em que me preocupei de procurar um texto edificante e enviar para ele, ou qualquer outro amigo, com o intuito de tornar o seu dia melhor. Eu não tinha tempo.
Não lembro de ter feito qualquer tipo de surpresa, como aparecer de repente e com um coração aberto disposto a ouvir. Eu não tinha tempo.
Não lembro de qualquer dia em que eu estivesse disposto a ouvir os seus problemas. Eu não tinha tempo.
Acho que eu nunca sequer imaginei que ele tinha problemas. Não me dignei a reparar que constantemente meu bebida. Achava divertido o seu jeito bêbado de ser. Afinal, bêbado ou não ele era uma ótima companhia para mim.
Só agora vejo com clareza o meu egoísmo. Talvez - e este talvez vai me acompanhar eternamente - se eu tivesse saído de meu pedestal egocêntrico e prestado um pouco de atenção e despendido um pouquinho do meu sagrado tempo, meu grande amigo não teria bebido até não agüentar mais e não teria jogado sua vida fora ao perder o controle de um carro que com certeza, não tinha a mínima condição de dirigir. Talvez, ele, que sempre inundou o meu mundo com sua iluminada presença, estivesse se sentindo sozinho. Até mesmo as mensagens engraçadas que ele constantemente deixava em minha secretária eletrônica, poderiam ser seu jeito de pedir ajuda. Aquelas mesmas mensagens que simplesmente apaguei da secretária eletrônica, jamais se apagarão da minha consciência.
Estas indagações que inundam agora o meu ser nunca mais terão resposta.
A minha falta de tempo me impediu de respondê-las.
Agora, lentamente escolho uma roupa preta - digna do meu estado de espírito e pego o telefone. Aviso o meu chefe de que não irei trabalhar hoje e quem sabe nem amanhã, nem depois, pois irei tirar o dia para homenagear com meu pranto a uma das pessoas que mais amei nesta vida.
Ao desligar o telefone, com surpresa eu vejo, entre lágrimas e remorsos, de que para isto, para acompanhar durante um dia inteiro o seu corpo sem vida, eu tive tempo!
PS: Já faz muitos anos que escrevi este desabafo no diário de minha vida.
Em parte para aliviar a dor que açoitava minha alma.
Hoje estou casado, tenho dois filhos e todo o tempo do mundo. Descobri que se você não toma as rédeas da tua vida, o tempo te engole e te escraviza.
Trabalho com o mesmo afinco de sempre, mas somente sou "o profissional" durante o expediente normal. Fora dele, sou um ser humano. Nunca mais uma mensagem da minha secretária eletrônica ficou sem pelo menos um "oi" de retorno.
Procuro constantemente encher a caixa eletrônica dos meus amigos com mensagens de amizade e dias melhores.
Escrevo cartões de aniversário e de natal, sempre lembrando às pessoas de como elas são importantes para mim.
Abraço constantemente meus irmãos e minha família, pois os laços que nos unem são eternos.
Acompanhei cada dentinho que nasceu na boquinha de meus filhos, o primeiro passo, o primeiro sorriso, a primeira palavra.
São momentos inesquecíveis. Procuro sempre "fugir" com minha esposa e voltar aos tempos em que éramos namorados e prometíamos desbravar o mundo.
Esses momentos costumam desaparecer com o tempo, e todo o cuidado é pouco.
É preciso cultivar o relacionamento como uma frágil flor que requer cuidados constantes, mas que te brinda com sua beleza inenarrável.
Nunca mais deixei um amigo sem uma palavra de conforto; ou um inimigo sem uma oração.
Distribuo sorrisos e abraços a todos que me rodeiam - afinal, para que guardá-los?
Pelo menos uma vez por mês, levo minha família à praia, a nossa praia meu amigo querido, a mesma praia onde tantas vezes me levaste para recuperar minha energia. Nós a chamávamos de nossa bateria natural.
Eu e meus filhos, então, lançamos flores ao mar - rosas amarelas, suas preferidas, e explico à eles que estou mandando o meu amor a uma pessoa muito especial. Explico a eles que esta pessoa foi para o céu e virou um anjinho, mas que era um anjinho muito sapeca, e sempre fugia para esta praia, para sentir o aroma destas flores que deixamos com tanto amor e saudade.
Sempre que volto para casa, após este nosso encontro, meu amigo, volto recarregado de energia e de amor. Mas, principalmente, carrego a certeza de que sempre terei tempo para o amor e suas formas mais variadas.
E, sabe de uma coisa, meu amigo eterno: eu sou muito, muito mais feliz!!
Precisa-se (Isac Liberman)
De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo de seus sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de tornar suas metas realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas empresas, um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face serena de parceiros legais.
Sem se mostrar superiores nem inferiores. Mas... iguais.
Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.
Pessoas com coragem para abrir caminhos.
Enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados.
Sem medo de errar.
Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.
Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.
Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilho, mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.
Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores, mas que também prestem atenção na magia da floresta
Que tenham a percepção do todo e da parte.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros Estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo de liberdade, de responsabilidade, de determinação, de respeito e de amizade.
Precisa-se de seres racionais.
Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.
É na emoção que encontramos a razão de viver.
Precisa-se de gente que saiba administrar coisas e liderar pessoas.
Precisa-se urgentemente de um novo ser.
A gaiola vazia
Um dia, um homem chamado George Thomas, um bispo de uma pequena cidade nos Estados Unidos, chegou na igreja na parte da manhã, trazendo na mão uma gaiola vazia e colocou-a em cima do púlpito. Muitas pessoas ficaram curiosas e ele começou a falar....
Eu estava andando na rua ontem quando eu vi um rapaz que vinha em minha direção. Ele estava balançando esta gaiola e nela havia três pássaros pequenos que estavam tremendo de frio e medo. Eu perguntei ao rapaz:
O que você tem aí?
Só alguns pássaros velhos.
O que vai fazer com eles?
Vou levá-los para casa e vou brincar com eles. Eu vou amolá-los e vou arrancar suas penas, eu vou ter um bom passatempo com eles.
Mais você vai cansar deles cedo ou tarde. O que vai fazer com ele depois?
Tenho alguns gatos e eles gostam de pássaros. Vou dá-los a eles.
O bispo fez silêncio por um momento e perguntou: quanto quer pelos pássaros?
O que???? O senhor quer esses pássaros? Eles são somente pássaros velhos que não cantam e não são bonitos.
Quanto? O bispo perguntou. O rapaz pensou que o bispo estava louco e falou:
Dez dólares. O bispo retirou dez dólares do bolso e colocou na mão do rapaz. Rapidamente o rapaz saiu.
Em seguida o bispo levou a gaiola e encontrou um lindo lugar. Ele abriu a porta e soltou todos os pássaros. Isto explica porque ele teve a gaiola no púlpito, e então o bispo começou a contar a história...
Um dia Satanás e Jesus estavam tendo um diálogo. Satanás havia voltado do Jardim do Éden, olhando com satisfação:
Sim, Senhor. Eu capturei o mundo enchendo-o completamente de pessoas lá em baixo. Coloquei algumas armadilhas, usei iscas e eu sabia que eles não poderiam resistir. Capturei todos eles.
O que vai fazer com eles? Perguntou Jesus Cristo.
Eu vou ter uma grande diversão com eles. Vou ensinar como casar-se e divorciar-se. Como abusar-se mutuamente. Como inventar armas e bombas e matarem-se mutuamente. Eu realmente vou ter divertimento.
E o que você vai fazer quando se cansar dessas coisas?
Vou matá-los e condená-los.
Jesus então perguntou: quanto você quer por eles?
E Satanás respondeu: você não quer essas pessoas. Elas não são boas e se ajudá-los vão detestá-lo. Eles vão cuspir em você, maldizer-te e matá-lo.
Você não vai querê-los.
Quanto? Perguntou Jesus.
Satanás olhou para Jesus e zombou dele: eu quero todas as suas lágrimas e todo o seu sangue.
"Jesus pagou o preço. Ele levou a gaiola e nos abriu a porta."
Que possamos fazer com que o sacrifício que Cristo fez por nós realmente possa ser válido, e que busquemos levar uma vida de retidão para dessa maneira expressarmos um pouco da gratidão que sentimos pelo seu sofrimento pelos nossos pecados.
A importância de ser você mesmo!
"Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mestre. Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- "Pôr que estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem.
Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes.
Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Pôr que estou me sentindo assustado agora?"
O Mestre falou: - "Espere. Quando todos tiverem partido, responderei."
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente:
- "Agora você pode me responder pôr que me sinto inferior?"
O Mestre o levou para fora. Era um noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte. Ele disse:
- "Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado. Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca. Houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: " Pôr que me sinto inferior diante de você? " Esta árvore é pequena e aquela é grande - este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso."
O guerreiro então argumentou: - "Isto se dá porque elas não podem se comparar."
E o Mestre replicou: Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo.
Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas.
Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa.
É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único. Você é necessário e basta.
Na natureza, tamanho não é diferença. Tudo é expressão igual de vida.
A árvore dos problemas
Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu da seu carro furou, fazendo com que ele deixasse de ganhar uma hora de trabalho; a sua serra elétrica quebrou; e aí ele cortou o dedo; e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa, e perante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.
Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa..
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou pôr que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.
- Ah! esta é a minha planta dos problemas.
Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.
E você quer saber de uma coisa?
Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.
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