ilustrações sobre Liberdade
A Liberdade de Barrabás
Aconteceu depressa demais. Num minuto Barrabás estava na cela da morte, com os pés batendo na parede, e no seguinte foi solto; piscando os olhos por causa do sol brilhante.
"Você está livre."
Barrabás coçou a barba. "O quê?"
"Você está livre. Eles ficaram com o Nazareno em seu lugar."
Barrabás tem sido muitas vezes comparado com a humanidade e isso é certo. De muitas maneiras ele nos representa: um prisioneiro libertado porque alguém que jamais vira tomou o seu lugar.
Penso porém que Barrabás era provavelmente mais esperto que nós em um aspecto.
Quanto sabemos, ele aceitou sua repentina liberdade pelo que era, um presente não merecido. Alguém lhe atirou um salva-vidas e ele agarrou-o, sem perguntas. Não é possível imaginá-lo usando alguns de nossos truques. Nós recebemos nosso presente gratuito e tentamos ganhá-lo, diagnosticá-lo, ou pagar por ele, em vez de dizer simplesmente "obrigado" e aceitá-lo.
Por mais irônico que pareça, uma das coisas mais difíceis é ser salvo pela graça. Há alguma coisa em nós que reage negativamente ao dom gracioso de Deus. Temos uma compulsão estranha que nos leva a criar leis, sistemas, regulamentos, para nos tornar "dignos" de nosso dom.
Por que agimos assim? A única razão em que posso pensar é o orgulho. Aceitar a graça significa aceitar a sua necessidade e a maioria das pessoas não gosta disso. Aceitar a graça também significa que o indivíduo compreende o seu desespero e quase ninguém aprecia isso também.
Barrabás, porém, foi mais sabido. Perdido para sempre na cela da morte, ele não recuou ao ver-se libertado. Ele talvez não compreendesse a misericórdia e certamente não a merecia, mas não a recusou. Devemos procurar entender que nossa dificuldade não é muito diferente da de Barrabás. Nós também somos prisioneiros sem possibilidade de apelação. Mas porque alguns preferem continuar presos quando a porta da cela foi aberta é um mistério que vale a pena ser estudado. - Max Lucado em "Seu Nome É Salvador", Copyright 1987 Editora Vida Cristã
Governado pelo Amor
[Em Cristo] temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça. Efésios 1:7
Jesus falou de liberdade, mas de uma liberdade diferente: do tipo que vem, não através do poder, mas da submissão. Não por meio do controle, mas da rendição. Não por intermédio de posses, mas de mãos abertas.
Deus quer emancipar o seu povo; quer pô-lo em liberdade. Ele deseja que o seu povo seja, não escravos, mas filhos. Ele almeja que sejam governados, não pela lei, mas pelo amor.
Fomos libertados de nossas culpas e de nosso legalismo. Temos a liberdade de orar e de amar o Deus do nosso coração.
E fomos perdoados pelo único que pode condenar-nos. Estamos verdadeiramente livres! - de Max Lucado em "Graça Para o Momento" Copyright 2004 CPAD.
A liberdade e a disciplina
Não temos avançado muito em nossas vidas espirituais se não encontramos o paradoxo básico da liberdade, efetivamente somos os mais livres quando somos limitados. Mas, não é qualquer forma de limite; o que importa é o caráter do limite. Aquele que gostaria de ser um atleta, mas, que não está disposto a disciplinar seu corpo por meio de exercício regular e privação, não está livre para sobressair no campo ou na pista… a falta de treinamento rigoroso e da privação nega àquela pessoa a liberdade de saltar a barra na altura desejada, de correr com velocidade e resistência. Com uma voz unida os gigantes da vida devocional aplicam o mesmo princípio para a vida como um todo com este princípio: a disciplina é o preço da liberdade. - Elton Trueblood em "The Man of our Time" (O Homem do Nosso Tempo).
"Corro pelo caminho que os teus mandamentos apontam, pois me deste maior entendimento." Salmo 119:32
"Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado." 1 Coríntios 9:25-27
Quanta liberdade você quer?
de Dennis Downing
Sexta feira você toma um ônibus para o interior. Você pretende visitar parentes. É noite. Final de semana. O tráfego é intenso. Como se não bastasse, começa a chover.
O motorista do ônibus está correndo. Ele anda a 65, depois acelera para 75. Daqui a pouco ele está correndo a 80. A chuva é intensa. Você está sentado na frente do ônibus e quase não vê a estrada. Passa cada caminhão quase batendo na lateral do ônibus.
Você começa a ficar com medo. Você fala com o motorista para ele ir um pouco mais devagar. Ele responde “Não se preocupe! Estou dentro do limite de velocidade. Nesse trecho aqui posso andar até 90!” E ele começa a acelerar até 90 por hora.
Você quer que ele corra a 90 nessas condições? Embora ele esteja dentro da lei, embora ele tenha todo direito de fazer isso, você quer que ele faça tudo que pode? É sempre bom aproveitar toda a liberdade que temos? É sempre bom usufruir de todos os nossos direitos?
É sempre bom a gente fazer o que quiser, desde que não quebre as regras? Há muita coisa que, como Cristão, eu tenho liberdade para fazer. Mas, isto quer dizer que é o melhor?
“Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.” 1 Cor 10:23
“Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne (ou à natureza pecaminosa); ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.” Gálatas 5:13
A liberdade da corda do violino
Eu tenho na minha mesa uma corda de violino … ela está livre. Eu torço uma extremidade e ela se mexe. Ela está livre. Mas, ela não está livre para fazer o que uma corda de violão deveria fazer – produzir música. Então eu a tomo, coloco no meu violino, e a aperto até que fique esticada. Só então é que ela está livre para ser uma corda de violino.
Da mesma forma, somos livres quando nossas vidas estão sem compromisso, mas, não para ser o que fomos destinados a sermos. A verdadeira liberdade não é liberdade de algo, mas liberdade para ser algo. – Robert W. Youngs
Livres para serem escravos
Podemos desejar a liberdade, mas, se não soubermos aproveitá-la, ela pode trazer justamente o contrário. O povo de Israel era livre como nação e livre como um povo para escolher o que fazer com os seus escravos. Deus lhes mandou libertar seus escravos a cada sete anos (Dt. 15:12). No livro de Jeremias, lemos como eles, à princípio, decidiram fazer isso. Mas depois voltaram atrás. Por isso Deus os “libertou” para serem escravizados novamente.
Jeremias 34:12-17 (ARA) “Veio, pois, a palavra do SENHOR a Jeremias, da parte do SENHOR, dizendo: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Eu fiz aliança com vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da casa da servidão, dizendo: Ao fim de sete anos, libertareis cada um a seu irmão hebreu, que te for vendido a ti e te houver servido seis anos, e despedi-lo-ás forro; mas vossos pais não me obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos a mim (Dt. 15:12). Não há muito, havíeis voltado a fazer o que é reto perante mim, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e tínheis feito perante mim aliança, na casa que se chama pelo meu nome; mudastes, porém, e profanastes o meu nome, fazendo voltar cada um o seu servo e cada um, a sua serva, os quais, deixados à vontade, já tínheis despedido forros, e os sujeitastes, para que fossem vossos servos e servas. Portanto, assim diz o SENHOR: Vós não me obedecestes, para apregoardes a liberdade, cada um a seu irmão e cada um ao seu próximo; pois eis que eu vos apregôo a liberdade, diz o SENHOR, para a espada, para a peste e para a fome; farei que sejais um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra.
A Liberdade do Evangelho
de Oswald Chambers
"Para a liberdade foi que Cristo nos libertou." — Gálatas 5.1.
O homem espiritual nunca impõe a outrem exigências do tipo: "Creia nisto e naquilo"; ao contrário, ele o orientará no sentido de que enquadre sua vida nos padrões de Jesus. Não somos chamados a acreditar na Bíblia, mas a crer naquele que a Bíblia revela (cf. João 5:39-40). Somos chamados para pregar liberdade de consciência, não liberalidade de opinião. Se temos a liberdade de Cristo, levaremos outros a conhecer essa mesma liberdade — a liberdade de experimentar o domínio de Jesus Cristo.
Avalie sempre sua vida pelos padrões de Jesus. Curve a cerviz somente ao jugo dele, e a nenhum outro, seja lá qual for; e tenha o cuidado de jamais colocar sobre outros um jugo que o próprio Jesus não tenha colocado. É preciso muito tempo para Deus nos tirar a mania de pensar que, a menos que todos pensem como nós, estão todos errados. Essa nunca é a posição de Deus. Existe apenas uma liberdade atuando em nossa consciência, capacitando-nos a fazer o que é certo: a liberdade de Jesus.
Não se impaciente; lembre-se de como Deus o tratou — com paciência e com gentileza; nunca, porém, dilua a verdade de Deus. Deixe-a agir e nunca peça desculpas por ela. Jesus disse: "Ide... fazei discípulos", não "fazei adeptos das vossas próprias opiniões".
A liberdade e o domínio
de Pastor Pacheco
O filósofo grego Epíteto estava certo quando disse: "Nenhum homem é verdadeiramente livre até que se domine". Jesus o expressou nestas palavras: "Aquele que comete pecado é escravo do pecado" (João 8.34). - Do site de Pr. Walter Pacheco
28/08/08
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Filhos Desviados. O que fazer?
Filhos Desviados. O que fazer?
1) O que os pais devem fazer quando os filhos se desviam do Evangelho? Geralmente os pais ficam histéricos, desesperados. Qual é a maneira certa de agir?
Depende muito da idade dos filhos. Se eles ainda estão em idade que devem submissão aos pais, os pais devem exercer autoridade e colocar limites. Quando os filhos já têm idade para assumir responsabilidade sobre si mesmo, a atitude dos pais deve ser a mesma que Pedro ensina às esposas em I Pedro 3.1-3 - calar - há poder no silêncio de pais fiéis a Deus.
2) Como se prevenir para que isso não aconteça e manter o filho dentro da igreja?
Só amar os filhos não basta. As mães dos marginais que estão nos presídios os amam profundamente. Os visitam e ficam desesperadas a cada motim, querendo notícias suas.
É preciso educar os filhos. Educar no temor do Senhor, em submissão, no ensino da Palavra, gastando tempo com eles, discipulando, conversando, brincando e se divertindo e permitindo que a criança viva todas as fases da vida, desde a meninice até a juventude em plenitude, de forma saudável e feliz. Sem imposições ou extremos.
3) Os pais geralmente estão muito preocupados o que eles vão ser quando crescer. E a parte espiritual, eles têm sabido cuidar dessa parte?
Existem dois extremos perigosos. Alguns pais vivem ocupados demais com igreja, trabalho e os próprios interesses, assim, nao gastam tempo com os filhos. Outros, obrigam os filhos a serem crentes a todo custo, querendo que os filhos sejam "santos"antes da hora ou exigem uma santidade que eles nao possuem. Pais saudáveis produzem filhos saudáveis.
4) A igreja e os pais tem sua parcela de culpa quando um jovem se desvia?
Nem sempre. E claro que todos os pais se culpam quando um filho se desvia, mas conversão é uma decisão pessoal. Ë possível fazer tudo certo e mesmo assim o filho se desviar.
5) Alguns pais tem costume de largar os filhos na igreja, transferindo sua responsabilidade de educar. Isso é correto?
De jeito algum. A resposabilidade de educar os filhos é primariamente dos pais.
Obrigado
Em Cristo
Dr. Silmar Coelho
1) O que os pais devem fazer quando os filhos se desviam do Evangelho? Geralmente os pais ficam histéricos, desesperados. Qual é a maneira certa de agir?
Depende muito da idade dos filhos. Se eles ainda estão em idade que devem submissão aos pais, os pais devem exercer autoridade e colocar limites. Quando os filhos já têm idade para assumir responsabilidade sobre si mesmo, a atitude dos pais deve ser a mesma que Pedro ensina às esposas em I Pedro 3.1-3 - calar - há poder no silêncio de pais fiéis a Deus.
2) Como se prevenir para que isso não aconteça e manter o filho dentro da igreja?
Só amar os filhos não basta. As mães dos marginais que estão nos presídios os amam profundamente. Os visitam e ficam desesperadas a cada motim, querendo notícias suas.
É preciso educar os filhos. Educar no temor do Senhor, em submissão, no ensino da Palavra, gastando tempo com eles, discipulando, conversando, brincando e se divertindo e permitindo que a criança viva todas as fases da vida, desde a meninice até a juventude em plenitude, de forma saudável e feliz. Sem imposições ou extremos.
3) Os pais geralmente estão muito preocupados o que eles vão ser quando crescer. E a parte espiritual, eles têm sabido cuidar dessa parte?
Existem dois extremos perigosos. Alguns pais vivem ocupados demais com igreja, trabalho e os próprios interesses, assim, nao gastam tempo com os filhos. Outros, obrigam os filhos a serem crentes a todo custo, querendo que os filhos sejam "santos"antes da hora ou exigem uma santidade que eles nao possuem. Pais saudáveis produzem filhos saudáveis.
4) A igreja e os pais tem sua parcela de culpa quando um jovem se desvia?
Nem sempre. E claro que todos os pais se culpam quando um filho se desvia, mas conversão é uma decisão pessoal. Ë possível fazer tudo certo e mesmo assim o filho se desviar.
5) Alguns pais tem costume de largar os filhos na igreja, transferindo sua responsabilidade de educar. Isso é correto?
De jeito algum. A resposabilidade de educar os filhos é primariamente dos pais.
Obrigado
Em Cristo
Dr. Silmar Coelho
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Diferenças Entre Homem e Mulher
Diferenças Entre Homem e Mulher
Dr. Silmar Coelho
Existe uma enorme diferença entre o homem e a mulher. O contínuo reconhecimento e aprendizado destas diferenças ajudam o casal a descobrir novas maneiras de melhorar o relacionamento. Entender estas diferenças resolve muitas frustrações causadas pelo desconhecimento do sexo oposto. Os desentendimentos poderão ser evitados. Não somente o homem e a mulher comunicam-se diferentemente, mas eles pensam, sentem, percebem, reagem, respondem, amam, necessitam, e apreciam diferentemente.
Parece até que eles falam línguas diferentes.
O homem é um ser racional e a mulher um ser emocional. Isto não significa dizer que as mulheres são menos inteligentes do que os homens; apenas que os homens pensam e agem diferente. Está provado que elas são tão inteligentes ou mais que os homens. Da mesma forma, não quer dizer que os homens são seres sem emoções. O homem é um ser emocional tanto quanto a mulher, mas, na maioria das vezes, é a razão quem guia suas atitudes.
Logo, a mulher é um ser racional tanto quanto o homem, mas na maioria das vezes, permite que as emoções a controlem. Veja alguns exemplos:
O bebê de dois meses chora intensamente por três dias; cólicas terríveis fazem o coitadinho se contorcer de dor. A mãe, desesperada, anda pra lá e pra cá, balançando a criança; ela já tentou de tudo, mas nada parece surtir efeito. O pai dorme o sono dos justos. A mulher não consegue entender como o marido pode dormir desta maneira; chateada, ela diz para si mesma: “ele não me ama, nem liga para o filho; como pode roncar tão profundamente e me deixar sozinha com o menino?”
Neste caso, a atitude do homem nada tem a ver com amor. Ele simplesmente racionalizou a questão. “Minha mulher está cuidando da criança; ela sabe cuidar muito melhor do que eu; não há nada que eu possa fazer para ajudar; ela já está acordada e eu tenho que levantar cedo; portanto, vou descansar! Qualquer coisa que acontecer, ela vai me chamar”.
Suponha que aconteça diferente. O homem, penalizado, se oferece para ficar com o neném. Diz ele, “já faz duas noites que você não dorme; querida, nesta noite eu fico com o Juninho”.
A esposa concorda duvidosa, deita remexendo-se na cama. Sem conciliar o sono, pois não consegue ficar tranqüila com o choro da criança, nem confiar nos cuidados do marido; pensa consigo mesma: “Coitadinho do João, lá sozinho com o bebê, vou lhe fazer companhia”.João, no mesmo instante que a vê, lhe entrega o Juninho aliviado, corre para a cama e dorme como uma criança. Novamente, as atitudes neste caso nada têm a ver com amor ou irresponsabilidade; simplesmente o homem e a mulher são diferentes.
Uma outra diferença é quanto ao estímulo sexual. O homem é estimulado principalmente pela vista. Apenas um olhar é suficiente para que tudo comece a acontecer. Basta ver a esposa trocar de roupa para que os estímulos sexuais o coloquem em estado de alerta. Mesmo que o homem nem esteja pensando em sexo, uma rápida olhada, um pequeno gesto ou um pequeno descuido da mulher ao sentar-se, já basta para excitá-lo. Como a terra nunca se farta de água, o fogo nunca se farta de queimar e a morte que nunca se farta de matar, assim são os olhos de um homem que nunca se fartam de olhar. Enquanto o olhar é o principal “gatilho” iniciador do processo sexual no homem, a mulher é estimulada por várias maneiras.
Primeiramente, ela é estimulada pelo tato.
Ela precisa ser tocada e acariciada para que o processo de excitação sexual se inicie; para ela não basta ver. O homem deve, então, descobrir as partes erógenas da mulher, que são as áreas do corpo mais sensíveis ao toque e ao prazer. A nuca, o joelho, as áreas em torno das axilas, as coxas, as orelhas, a ponta dos dedos, o pescoço, o umbigo, o clitóris, os cabelos, os seios, são alguns exemplos destas áreas.
Os Cânticos de Salomão descrevem com
clareza e poesia estas áreas.
Além do tato, a mulher é estimulada pelo ouvir: uma palavra de carinho faz com que a mulher comece a pensar na possibilidade da relação sexual e aciona o processo de excitamento. Existem algumas frases que a mulher jamais se cansa de ouvir: “Você está linda! Esta roupa ótima em você! Seu cabelo desse jeito me deixa doidão! Eu te amo!” Ela é movida por elogios. Pelo ouvir, o processo que a levará à entrega e à relação sexual se inicia. Do mesmo modo, palavras e frases agressivas devem ser abandonadas no relacionamento a dois.
“A pior coisa que fiz foi casar com você! Maldita hora em que me casei! Você é igualzinha à sua mãe!“ Frases como estas, agridem e criam barreiras, muitas vezes, intransponíveis.
O olfato é outro sentido que deve ser levado em consideração no estímulo sexual. O discreto perfume do marido excita a mulher e a leva ao desejo. Negativamente, o fartum, ou popularmente conhecido “mau hálito”, o “cecê”, odor mal cheiroso provocado pelas axilas, e o “chulé”, são bloqueadores e inibidores de uma vida sexual plena.
Outro importante fator no estímulo sexual é o meio ambiente. O homem, na maioria das vezes, não se importa quanto ao lugar ou hora. Ele quer e pronto. A mulher, por sua vez, é influenciada pelo meio ambiente: Luz de velas ou abajur, cortinas, flores, música, lençóis macios e limpos, barba feita e banho tomado, camisolas, pijamas e porta fechada são alguns fatores que influenciarão positivamente ou negativamente a mulher.
Como um ser emocional, a mulher é também estimulada pelas emoções. Para ela, não basta apenas receber um beijo interessado no fim do dia ou um elogio mecânico e programado. Ela precisa estar completamente bem emocionalmente para que a relação tenha a sua participação efetiva. As ansiedades provocadas pelos filhos, por um marido alheio e insensível, pela solidão do dia a dia dentro de casa e as pressões financeiras, criam barreiras emocionais terríveis na relação sexual. Depois de anos de opressão psicológica, abuso, silêncio, amargura e tirania, a frigidez pode tornar-se crônica.
O tempo também é um fator de diferenciamento entre homem e mulher. Para o homem, a relação se inicia imediatamente. O tempo é agora! Para a mulher, a relação que vai acontecer à noite se inicia pela manhã. A relação sexual da mulher não começa quando ela vai para a cama. Outro fator do tempo é que a mulher demora bem mais para chegar ao clímax sexual do que o homem. O homem precisa apenas de dois minutos, enquanto ela necessita de vinte a trinta minutos.
Na mulher, a preocupação ainda se manifesta de forma diferente. A mãe quer saber do bem estar dos filhos. Ao telefonar ou questionar ela diz: “Vocês estão bem, almoçaram direito ou comeram sanduíches; estão se cuidando, têm dinheiro?” O pai, por sua vez, não se preocupa se os filhos “estão bem”; sua preocupação é se os filhos estão prontos para a vida. “Vocês pagaram as contas, tiraram boas notas na escola, estão trabalhando ou dormindo o dia inteiro?” Estas, comumente, são as perguntas do pai, muito mais preocupado em fazer dos filhos “homens”, do que saber se eles estão se sentindo felizes.
Muitas são as diferenças entre homem e mulher; ao mencionar algumas delas, este livro tem como objetivo, abrir um novo rumo na importante arte do diálogo. Problemas podem ser evitados e resolvidos simplesmente conhecendo estas diferenças. Assim, cobranças serão abandonadas pelo entendimento das razões que fazem de cada pessoa agir como age. Na maioria das vezes, elas não são movidas pela desconsideração ou o desejo gratuito de ferir, mas sim pelas diferenças que existem em cada pessoa. O diálogo e compreensão dão início a um amor maduro, que cresce sobre sólidas e saudáveis bases. Como resultado acontece um profundo entendimento, que abrirá as portas para uma entrega sem reservas, experimentando a beleza, alegria e crescente felicidade do sexo sem pecado.
Dr. Silmar Coelho
Existe uma enorme diferença entre o homem e a mulher. O contínuo reconhecimento e aprendizado destas diferenças ajudam o casal a descobrir novas maneiras de melhorar o relacionamento. Entender estas diferenças resolve muitas frustrações causadas pelo desconhecimento do sexo oposto. Os desentendimentos poderão ser evitados. Não somente o homem e a mulher comunicam-se diferentemente, mas eles pensam, sentem, percebem, reagem, respondem, amam, necessitam, e apreciam diferentemente.
Parece até que eles falam línguas diferentes.
O homem é um ser racional e a mulher um ser emocional. Isto não significa dizer que as mulheres são menos inteligentes do que os homens; apenas que os homens pensam e agem diferente. Está provado que elas são tão inteligentes ou mais que os homens. Da mesma forma, não quer dizer que os homens são seres sem emoções. O homem é um ser emocional tanto quanto a mulher, mas, na maioria das vezes, é a razão quem guia suas atitudes.
Logo, a mulher é um ser racional tanto quanto o homem, mas na maioria das vezes, permite que as emoções a controlem. Veja alguns exemplos:
O bebê de dois meses chora intensamente por três dias; cólicas terríveis fazem o coitadinho se contorcer de dor. A mãe, desesperada, anda pra lá e pra cá, balançando a criança; ela já tentou de tudo, mas nada parece surtir efeito. O pai dorme o sono dos justos. A mulher não consegue entender como o marido pode dormir desta maneira; chateada, ela diz para si mesma: “ele não me ama, nem liga para o filho; como pode roncar tão profundamente e me deixar sozinha com o menino?”
Neste caso, a atitude do homem nada tem a ver com amor. Ele simplesmente racionalizou a questão. “Minha mulher está cuidando da criança; ela sabe cuidar muito melhor do que eu; não há nada que eu possa fazer para ajudar; ela já está acordada e eu tenho que levantar cedo; portanto, vou descansar! Qualquer coisa que acontecer, ela vai me chamar”.
Suponha que aconteça diferente. O homem, penalizado, se oferece para ficar com o neném. Diz ele, “já faz duas noites que você não dorme; querida, nesta noite eu fico com o Juninho”.
A esposa concorda duvidosa, deita remexendo-se na cama. Sem conciliar o sono, pois não consegue ficar tranqüila com o choro da criança, nem confiar nos cuidados do marido; pensa consigo mesma: “Coitadinho do João, lá sozinho com o bebê, vou lhe fazer companhia”.João, no mesmo instante que a vê, lhe entrega o Juninho aliviado, corre para a cama e dorme como uma criança. Novamente, as atitudes neste caso nada têm a ver com amor ou irresponsabilidade; simplesmente o homem e a mulher são diferentes.
Uma outra diferença é quanto ao estímulo sexual. O homem é estimulado principalmente pela vista. Apenas um olhar é suficiente para que tudo comece a acontecer. Basta ver a esposa trocar de roupa para que os estímulos sexuais o coloquem em estado de alerta. Mesmo que o homem nem esteja pensando em sexo, uma rápida olhada, um pequeno gesto ou um pequeno descuido da mulher ao sentar-se, já basta para excitá-lo. Como a terra nunca se farta de água, o fogo nunca se farta de queimar e a morte que nunca se farta de matar, assim são os olhos de um homem que nunca se fartam de olhar. Enquanto o olhar é o principal “gatilho” iniciador do processo sexual no homem, a mulher é estimulada por várias maneiras.
Primeiramente, ela é estimulada pelo tato.
Ela precisa ser tocada e acariciada para que o processo de excitação sexual se inicie; para ela não basta ver. O homem deve, então, descobrir as partes erógenas da mulher, que são as áreas do corpo mais sensíveis ao toque e ao prazer. A nuca, o joelho, as áreas em torno das axilas, as coxas, as orelhas, a ponta dos dedos, o pescoço, o umbigo, o clitóris, os cabelos, os seios, são alguns exemplos destas áreas.
Os Cânticos de Salomão descrevem com
clareza e poesia estas áreas.
Além do tato, a mulher é estimulada pelo ouvir: uma palavra de carinho faz com que a mulher comece a pensar na possibilidade da relação sexual e aciona o processo de excitamento. Existem algumas frases que a mulher jamais se cansa de ouvir: “Você está linda! Esta roupa ótima em você! Seu cabelo desse jeito me deixa doidão! Eu te amo!” Ela é movida por elogios. Pelo ouvir, o processo que a levará à entrega e à relação sexual se inicia. Do mesmo modo, palavras e frases agressivas devem ser abandonadas no relacionamento a dois.
“A pior coisa que fiz foi casar com você! Maldita hora em que me casei! Você é igualzinha à sua mãe!“ Frases como estas, agridem e criam barreiras, muitas vezes, intransponíveis.
O olfato é outro sentido que deve ser levado em consideração no estímulo sexual. O discreto perfume do marido excita a mulher e a leva ao desejo. Negativamente, o fartum, ou popularmente conhecido “mau hálito”, o “cecê”, odor mal cheiroso provocado pelas axilas, e o “chulé”, são bloqueadores e inibidores de uma vida sexual plena.
Outro importante fator no estímulo sexual é o meio ambiente. O homem, na maioria das vezes, não se importa quanto ao lugar ou hora. Ele quer e pronto. A mulher, por sua vez, é influenciada pelo meio ambiente: Luz de velas ou abajur, cortinas, flores, música, lençóis macios e limpos, barba feita e banho tomado, camisolas, pijamas e porta fechada são alguns fatores que influenciarão positivamente ou negativamente a mulher.
Como um ser emocional, a mulher é também estimulada pelas emoções. Para ela, não basta apenas receber um beijo interessado no fim do dia ou um elogio mecânico e programado. Ela precisa estar completamente bem emocionalmente para que a relação tenha a sua participação efetiva. As ansiedades provocadas pelos filhos, por um marido alheio e insensível, pela solidão do dia a dia dentro de casa e as pressões financeiras, criam barreiras emocionais terríveis na relação sexual. Depois de anos de opressão psicológica, abuso, silêncio, amargura e tirania, a frigidez pode tornar-se crônica.
O tempo também é um fator de diferenciamento entre homem e mulher. Para o homem, a relação se inicia imediatamente. O tempo é agora! Para a mulher, a relação que vai acontecer à noite se inicia pela manhã. A relação sexual da mulher não começa quando ela vai para a cama. Outro fator do tempo é que a mulher demora bem mais para chegar ao clímax sexual do que o homem. O homem precisa apenas de dois minutos, enquanto ela necessita de vinte a trinta minutos.
Na mulher, a preocupação ainda se manifesta de forma diferente. A mãe quer saber do bem estar dos filhos. Ao telefonar ou questionar ela diz: “Vocês estão bem, almoçaram direito ou comeram sanduíches; estão se cuidando, têm dinheiro?” O pai, por sua vez, não se preocupa se os filhos “estão bem”; sua preocupação é se os filhos estão prontos para a vida. “Vocês pagaram as contas, tiraram boas notas na escola, estão trabalhando ou dormindo o dia inteiro?” Estas, comumente, são as perguntas do pai, muito mais preocupado em fazer dos filhos “homens”, do que saber se eles estão se sentindo felizes.
Muitas são as diferenças entre homem e mulher; ao mencionar algumas delas, este livro tem como objetivo, abrir um novo rumo na importante arte do diálogo. Problemas podem ser evitados e resolvidos simplesmente conhecendo estas diferenças. Assim, cobranças serão abandonadas pelo entendimento das razões que fazem de cada pessoa agir como age. Na maioria das vezes, elas não são movidas pela desconsideração ou o desejo gratuito de ferir, mas sim pelas diferenças que existem em cada pessoa. O diálogo e compreensão dão início a um amor maduro, que cresce sobre sólidas e saudáveis bases. Como resultado acontece um profundo entendimento, que abrirá as portas para uma entrega sem reservas, experimentando a beleza, alegria e crescente felicidade do sexo sem pecado.
A TV pode deformar em vez de transformar.
A TV pode deformar em vez de transformar.
Imponha limites
"A TV pode ser a causa do fracasso de uma vida.
E isso depende de como a usamos"
Pr. Josué Gónçalves
Todo excesso é prejudicial, e a TV não pode ser a "babá eletrônica" dos nossos filhos. A Bíblia diz que ainda que seja o mel (um alimento tão nutritivo), se comermos demais, ele nos fará mal (Pv 25.27). Esse princípio também se aplica ao uso equilibrado da TV.
Uma pergunta interessante foi feita para os americanos sobre o hábito de assistir televisão. A pergunta era: "Se alguém lhe oferecesse um milhão de dólares para você deixar de assistir TV pelo resto da sua vida, você aceitaria?" O resultado foi surpreendente: um em cada quatro entrevistados disse que não, tal o fascínio que a TV exerce sobre as crianças, os jovens e os adultos.
O professor de sexologia, Márcio Ruiz Schiavo,1 fez uma pesquisa a partir de 441 questionários coletados na cidade do Rio de Janeiro sobre a importância da programação adulta nos hábitos televisivos infantis e chegou à seguinte conclusão:
• Mais de 72% das crianças entrevistadas passam mais de 3 horas diárias na frente da TV;
• 87,1% dos pais assistem TV regularmente com os filhos;
• 81,9% dos pais conversam freqüentemente com seus filhos a respeito dos programas que eles assistem;
• 65,8% dos pais conversam com freqüência com seus filhos sobre os programas que eles assistem quando o tema é sexualidade;
• 26,7% dos pais fazem restrições ou proíbem de maneira constante que seus filhos assistam a algum programa.
O tempo que a maioria das famílias dedica à TV é surpreendente. Um estudo recente feito no mundo inteiro mostrou que, em média, as pessoas gastam um pouco mais de três horas por dia vendo TV. Os norte-americanos gastam quatro horas e meia; e os japoneses, um pouco mais, cinco horas por dia. Vamos fazer uma conta básica. Se uma pessoa gastar quatro horas por dia vendo TV, quando ela chegar aos sessenta anos terá gasto dez anos na frente da TV. O que você acha de uma pessoa que gastou um sexto da sua vida assistindo televisão? Ela investiu ou desperdiçou o seu tempo?
Sete motivos para que os nossos filhos não assistam TV em excesso:
1) Interfere negativamente na educação e no desenvolvimento das crianças. Infelizmente, a maioria dos programas estão fundamentados em falsos valores e voltados apenas para satisfazer aos apelos primários da audiência, independentemente se isso vai promover tudo aquilo que é nocivo aos nossos filhos.
2) Prejudica o relacionamento com os pais. Quanto mais os filhos assistem televisão, menos tempo eles passam com os pais. Eis a razão por que em muitas famílias a distância entre pais e filhos é preocupante. A TV, com os seus programas apelativos, vai cavando uma "vala" que separa cada vez mais os pais dos filhos.
3) Compromete a formação do caráter. Nós somos o resultado daquilo que pensamos, vemos e ouvimos. A influência que os programas de TV exercem tem o poder de moldar a forma de pensar e de agir das pessoas. O professor Márcio Shiavo diz que "as crianças que estão mais expostas à TV tendem a reproduzir atividades e práticas presentes na programação assistida, principalmente quando a personagem é uma criança ou a situação vivenciada aproxima-se de suas próprias experiências de vida. Cenas eróticas, relações de gênero ou situações de violência são muito prevalecentes nos programas assistidos pelo público infanto-juvenil. Uma das conseqüências mais visíveis é a aceleração de algumas vivências, sem que tenha havido um amadurecimento para tal. Por exemplo: é comum crianças ou adolescentes 'ficarem' imitando um comportamento visto na tela". O apresentador britânico David Frost disse: "A TV é uma invenção que permite que você se divirta na sua sala com pessoas que não convidaria para entrar na sua casa".
4) Interfere no processo de socialização. A vida é feita de relacionamentos e o excesso de TV pode levar a criança, o adolescente e o jovem ao isolamento. Isso porque o seu mundo deixa de ser o real e passa a ser o virtual. Quando um adolescente se torna escravo da TV - um viciado nas programações - ele abre mão da convivência social com os pais, com os irmãos e com os amigos. Isso acaba por destruí-lo psicológica, espiritual e fisicamente falando.
5) Leva à perda da sensibilidade. Quando uma pessoa fica durante muito tempo exposta a cenas de violência, sua alma vai aos poucos sendo anestesiada e o seu "coração vai se petrificando". Essa é uma das razões por que vivemos em uma sociedade onde a maioria das pessoas não se importa mais com a dor do próximo.
6) É uma das causas da obesidade. Pesquisas mostram que há uma ligação entre obesidade e excesso de TV. No entanto, não podemos generalizar dizendo que todas as pessoas obesas passam muito tempo sentadas assistindo TV. Contudo, é inegável que almoçar ou jantar e depois passar horas diante da TV todos os dia contribui significativamente para que a pessoa se torne obesa.
7) Estimula o desejo sexual precocemente. Quase todos os programas de TV têm um apelo sexual explícito ou implícito. Seja nos de auditório, nas telenovelas, nos comerciais, nos programas de humor ou de entrevistas. Isso faz com que os nossos filhos sejam bombardeados com mensagens que provocam, despertam ou aguçam o desejo sexual. As crianças são atingidas, os adolescentes são estimulados, os jovens são ensinados a praticar hoje o que deveria ser preservado para o tempo da maturidade no contexto seguro do casamento.
O que é necessário para que os pais assumam o controle?
1) Calcule quando tempo você gasta com a TV e seja o exemplo para os filhos. A Bíblia diz: "...o argucioso considera os seus passos" (Pv 15.15). Não pode haver incoerência entre o que você ensina e as suas ações. Aquilo que não serve para os seus filhos não deve servir para você.
2) Calcule quanto tempo sua família gasta com a TV. O escritor Stephen R. Covey, em seu livro Os sete hábitos das pessoas muito eficazes, diz que "diante desse desafio para a família, em relação ao tempo que se passa na frente da TV, resolveram reduzir esse tempo para sete horas por semana. Isso significa que a família tinha uma hora por dia para assistir TV". Achei essa uma sugestão muito interessante. A família que praticar essa disciplina com certeza estará ganhando, e muito.
3) Talvez você esteja pensando: "Uma hora por semana é muito pouco, mais do que isso é o tempo de duração de uma partida de futebol". Tente passar um dia por semana sem assistir TV e uma semana por mês. Essa disciplina já fará toda a diferença. Uma maneira de reduzir o tempo gasto com a TV é retirá-la do quarto das crianças e do casal. Isso pode ajudar nos limites impostos. As crianças que têm TV no quarto assistem uma hora e meia a mais de TV por dia do que aquelas que não têm, aponta uma pesquisa.
4) Programe o que a família vai assistir na TV. É claro que há programas bons para serem assistidos. Seria interessante se os pais verificassem, antecipadamente, qual é a programação do dia, selecionando aquelas que os filhos desejam ver e quais seriam mais educativas e agradáveis para todos.
5) Seja criterioso com relação ao que pode e ao que não pode ser assistido pelas crianças. Os limites só funcionam quando os pais são firmes na aplicação da disciplina, ou seja, quando as regras impostas não são quebradas ou desrespeitadas.
6) Reflita com os seus filhos sobre as advertências da Palavra de Deus quanto ao que deveríamos assistir na TV.
"Não se enganem: "As más companhias estragam os bons costumes"
(1 Co 15.33 - BNLH).
"Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!" (Sl 1.1).
Você já observou como em algumas novelas e filmes o "Sagrado" é ridicularizado?
"Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite" (Sl 1.2 - BNLH).
"Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho; elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham. Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo" (Sl 1.3 - BNLH).
"Por último, meus irmãos, encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente" (Fp 4.8 - BNLH).
"Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim" (Sl 101.3).
"Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e os que chamam de bom aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar luz; que fazem o amargo ficar doce e o que é doce ficar amargo!" (Is 5.20).
"Quem anda com os sábios será sábio, mas quem anda com os tolos acabará mal" (Pv 13.20).
Quanto tempo damos ouvidos aos sábios na TV e quanto tempo precioso perdemos, ouvindo os tolos na televisão?
7) Nunca aceite que seus filhos façam refeições na sala com o prato nas mãos, assistindo televisão. Em nossa casa não permitimos que os nossos filhos almocem ou jantem com o prato nas mãos diante da TV. A mesa deve ser um "lugar sagrado" para a família, pois é um momento de encontro, de diálogo, de comunhão, de compartilhar sobre a vida, sobre os momentos marcantes para cada membro da família.
Quando os pais levam a sério o uso da TV e sua influência sobre a vida dos filhos, procurando, assim, impor limites, a qualidade de vida familiar cresce e o ambiente se torna menos tóxico e mais nutridor.
________www.familiaegraca.com.br
Se as mensagens do nosso site tem abençoado a sua vida, seja um parceiro do Projeto Família Debaixo da Graça - investindo R$ 35,00 ou um outro valor que desejar em nosso programa na Rede TV - todos os sábados as 08h00m. Pr. Josué Gonçalves
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Imponha limites
"A TV pode ser a causa do fracasso de uma vida.
E isso depende de como a usamos"
Pr. Josué Gónçalves
Todo excesso é prejudicial, e a TV não pode ser a "babá eletrônica" dos nossos filhos. A Bíblia diz que ainda que seja o mel (um alimento tão nutritivo), se comermos demais, ele nos fará mal (Pv 25.27). Esse princípio também se aplica ao uso equilibrado da TV.
Uma pergunta interessante foi feita para os americanos sobre o hábito de assistir televisão. A pergunta era: "Se alguém lhe oferecesse um milhão de dólares para você deixar de assistir TV pelo resto da sua vida, você aceitaria?" O resultado foi surpreendente: um em cada quatro entrevistados disse que não, tal o fascínio que a TV exerce sobre as crianças, os jovens e os adultos.
O professor de sexologia, Márcio Ruiz Schiavo,1 fez uma pesquisa a partir de 441 questionários coletados na cidade do Rio de Janeiro sobre a importância da programação adulta nos hábitos televisivos infantis e chegou à seguinte conclusão:
• Mais de 72% das crianças entrevistadas passam mais de 3 horas diárias na frente da TV;
• 87,1% dos pais assistem TV regularmente com os filhos;
• 81,9% dos pais conversam freqüentemente com seus filhos a respeito dos programas que eles assistem;
• 65,8% dos pais conversam com freqüência com seus filhos sobre os programas que eles assistem quando o tema é sexualidade;
• 26,7% dos pais fazem restrições ou proíbem de maneira constante que seus filhos assistam a algum programa.
O tempo que a maioria das famílias dedica à TV é surpreendente. Um estudo recente feito no mundo inteiro mostrou que, em média, as pessoas gastam um pouco mais de três horas por dia vendo TV. Os norte-americanos gastam quatro horas e meia; e os japoneses, um pouco mais, cinco horas por dia. Vamos fazer uma conta básica. Se uma pessoa gastar quatro horas por dia vendo TV, quando ela chegar aos sessenta anos terá gasto dez anos na frente da TV. O que você acha de uma pessoa que gastou um sexto da sua vida assistindo televisão? Ela investiu ou desperdiçou o seu tempo?
Sete motivos para que os nossos filhos não assistam TV em excesso:
1) Interfere negativamente na educação e no desenvolvimento das crianças. Infelizmente, a maioria dos programas estão fundamentados em falsos valores e voltados apenas para satisfazer aos apelos primários da audiência, independentemente se isso vai promover tudo aquilo que é nocivo aos nossos filhos.
2) Prejudica o relacionamento com os pais. Quanto mais os filhos assistem televisão, menos tempo eles passam com os pais. Eis a razão por que em muitas famílias a distância entre pais e filhos é preocupante. A TV, com os seus programas apelativos, vai cavando uma "vala" que separa cada vez mais os pais dos filhos.
3) Compromete a formação do caráter. Nós somos o resultado daquilo que pensamos, vemos e ouvimos. A influência que os programas de TV exercem tem o poder de moldar a forma de pensar e de agir das pessoas. O professor Márcio Shiavo diz que "as crianças que estão mais expostas à TV tendem a reproduzir atividades e práticas presentes na programação assistida, principalmente quando a personagem é uma criança ou a situação vivenciada aproxima-se de suas próprias experiências de vida. Cenas eróticas, relações de gênero ou situações de violência são muito prevalecentes nos programas assistidos pelo público infanto-juvenil. Uma das conseqüências mais visíveis é a aceleração de algumas vivências, sem que tenha havido um amadurecimento para tal. Por exemplo: é comum crianças ou adolescentes 'ficarem' imitando um comportamento visto na tela". O apresentador britânico David Frost disse: "A TV é uma invenção que permite que você se divirta na sua sala com pessoas que não convidaria para entrar na sua casa".
4) Interfere no processo de socialização. A vida é feita de relacionamentos e o excesso de TV pode levar a criança, o adolescente e o jovem ao isolamento. Isso porque o seu mundo deixa de ser o real e passa a ser o virtual. Quando um adolescente se torna escravo da TV - um viciado nas programações - ele abre mão da convivência social com os pais, com os irmãos e com os amigos. Isso acaba por destruí-lo psicológica, espiritual e fisicamente falando.
5) Leva à perda da sensibilidade. Quando uma pessoa fica durante muito tempo exposta a cenas de violência, sua alma vai aos poucos sendo anestesiada e o seu "coração vai se petrificando". Essa é uma das razões por que vivemos em uma sociedade onde a maioria das pessoas não se importa mais com a dor do próximo.
6) É uma das causas da obesidade. Pesquisas mostram que há uma ligação entre obesidade e excesso de TV. No entanto, não podemos generalizar dizendo que todas as pessoas obesas passam muito tempo sentadas assistindo TV. Contudo, é inegável que almoçar ou jantar e depois passar horas diante da TV todos os dia contribui significativamente para que a pessoa se torne obesa.
7) Estimula o desejo sexual precocemente. Quase todos os programas de TV têm um apelo sexual explícito ou implícito. Seja nos de auditório, nas telenovelas, nos comerciais, nos programas de humor ou de entrevistas. Isso faz com que os nossos filhos sejam bombardeados com mensagens que provocam, despertam ou aguçam o desejo sexual. As crianças são atingidas, os adolescentes são estimulados, os jovens são ensinados a praticar hoje o que deveria ser preservado para o tempo da maturidade no contexto seguro do casamento.
O que é necessário para que os pais assumam o controle?
1) Calcule quando tempo você gasta com a TV e seja o exemplo para os filhos. A Bíblia diz: "...o argucioso considera os seus passos" (Pv 15.15). Não pode haver incoerência entre o que você ensina e as suas ações. Aquilo que não serve para os seus filhos não deve servir para você.
2) Calcule quanto tempo sua família gasta com a TV. O escritor Stephen R. Covey, em seu livro Os sete hábitos das pessoas muito eficazes, diz que "diante desse desafio para a família, em relação ao tempo que se passa na frente da TV, resolveram reduzir esse tempo para sete horas por semana. Isso significa que a família tinha uma hora por dia para assistir TV". Achei essa uma sugestão muito interessante. A família que praticar essa disciplina com certeza estará ganhando, e muito.
3) Talvez você esteja pensando: "Uma hora por semana é muito pouco, mais do que isso é o tempo de duração de uma partida de futebol". Tente passar um dia por semana sem assistir TV e uma semana por mês. Essa disciplina já fará toda a diferença. Uma maneira de reduzir o tempo gasto com a TV é retirá-la do quarto das crianças e do casal. Isso pode ajudar nos limites impostos. As crianças que têm TV no quarto assistem uma hora e meia a mais de TV por dia do que aquelas que não têm, aponta uma pesquisa.
4) Programe o que a família vai assistir na TV. É claro que há programas bons para serem assistidos. Seria interessante se os pais verificassem, antecipadamente, qual é a programação do dia, selecionando aquelas que os filhos desejam ver e quais seriam mais educativas e agradáveis para todos.
5) Seja criterioso com relação ao que pode e ao que não pode ser assistido pelas crianças. Os limites só funcionam quando os pais são firmes na aplicação da disciplina, ou seja, quando as regras impostas não são quebradas ou desrespeitadas.
6) Reflita com os seus filhos sobre as advertências da Palavra de Deus quanto ao que deveríamos assistir na TV.
"Não se enganem: "As más companhias estragam os bons costumes"
(1 Co 15.33 - BNLH).
"Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!" (Sl 1.1).
Você já observou como em algumas novelas e filmes o "Sagrado" é ridicularizado?
"Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite" (Sl 1.2 - BNLH).
"Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho; elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham. Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo" (Sl 1.3 - BNLH).
"Por último, meus irmãos, encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente" (Fp 4.8 - BNLH).
"Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim" (Sl 101.3).
"Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e os que chamam de bom aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar luz; que fazem o amargo ficar doce e o que é doce ficar amargo!" (Is 5.20).
"Quem anda com os sábios será sábio, mas quem anda com os tolos acabará mal" (Pv 13.20).
Quanto tempo damos ouvidos aos sábios na TV e quanto tempo precioso perdemos, ouvindo os tolos na televisão?
7) Nunca aceite que seus filhos façam refeições na sala com o prato nas mãos, assistindo televisão. Em nossa casa não permitimos que os nossos filhos almocem ou jantem com o prato nas mãos diante da TV. A mesa deve ser um "lugar sagrado" para a família, pois é um momento de encontro, de diálogo, de comunhão, de compartilhar sobre a vida, sobre os momentos marcantes para cada membro da família.
Quando os pais levam a sério o uso da TV e sua influência sobre a vida dos filhos, procurando, assim, impor limites, a qualidade de vida familiar cresce e o ambiente se torna menos tóxico e mais nutridor.
________www.familiaegraca.com.br
Se as mensagens do nosso site tem abençoado a sua vida, seja um parceiro do Projeto Família Debaixo da Graça - investindo R$ 35,00 ou um outro valor que desejar em nosso programa na Rede TV - todos os sábados as 08h00m. Pr. Josué Gonçalves
Bco do Brasil - Ag. 4246-3 - C/C 7485-3
Associação Família Debaixo da Graça
A Porta que Jesus Abriu
A Porta que Jesus Abriu
de Dennis Downing
O dia 11 de setembro é uma data que será sempre lembrada pelo povo dos Estados Unidos como o dia dos atentados contra as Torres Gêmeas em Nova York. Foi um atentado não somente contra civis inocentes, mas contra a própria liberdade.
11 de Setembro é também um dia de triste lembrança em outro país. Em 11 de Setembro de 1973, Augusto Pinochet liderou um golpe militar no Chile que impôs 17 anos de ditadura àquele país vizinho nosso.
De acordo com relatos oficiais, mais de 3 mil pessoas morreram ou desapareceram durante a ditadura de Pinochet. Um dos primeiros a perder sua vida foi o próprio Presidente deposto, Salvador Allende.
Allende, político socialista, fora eleito em votação democrática no Chile três anos antes. Ele preferiu morrer em meio aos ataques do golpe militar, a se entregar. Ele se alojou no palácio conhecido como “La Moneda” e lá morreu num ataque impiedoso àquele local que simbolizava o governo democrático do Chile.
Segundo relatos, Allende tinha o hábito de entrar e sair do palácio por uma porta lateral na Rua Morand, número 80. Não era a rampa oficial, nem um portão enfeitado e dourado. Era uma porta simples, que dava para uma rua comum.
Era a porta por onde Allende entrava e saía, não como presidente, mas, como cidadão qualquer, sem cerimônia – um chileno comum. Essa era a porta que Allende preferia.
Num ato cheio de significado, depois que o cadáver de Allende foi retirado pela porta da Rua Morand, o ditador Pinochet mandou lacrar aquela porta. Era uma tentativa de sufocar qualquer memória do regime democrático e da liberdade Chilena.
Com seus soldados, canhões e serviço secreto, o ditador Pinochet manteve aquela porta fechada. Ele também manteve o povo do Chile preso e oprimido com sua mão de ferro. Cidadãos comuns foram presos e torturados. Outros desapareceram para nunca serem vistos pelos seus queridos. Todos que sofreram assim eram culpados da única falha de desejar e buscar a liberdade.
Por quase trinta anos a porta da Rua Morand, número 80, permaneceu lacrada. Ninguém abriu. Ninguém passou por ela. Mesmo depois que a ditadura de Pinochet acabou, as sombras de seu poder e o medo da sua influência continuaram a manter a porta da Rua Morand lacrada.
Mas, numa Quinta feira, 11 de setembro de 2003, a porta da Rua Morand, 80, foi reaberta. Apesar de demorar 30 anos, a porta que simbolizava a liberdade de um país finalmente foi reaberta. E por ela passou o presidente do Chile, Ricardo Lagos, num ato carregado de sentido que dizia para o povo do Chile – “estamos livres novamente.”
Livres da ditadura, livres da opressão, livres para escolher quem vai nos governar, livres para ir e vir.
A liberdade é uma das qualidades mais preciosas para o ser humano.
Revoluções e revoltas. As mais sangrentas batalhas e guerras da humanidade foram travadas para conquistar ou garantir a liberdade.
Uma das poucas coisas pelas quais o ser humano é capaz de lutar e dar a sua vida é conquistar ou defender sua liberdade.
Cerca de 1940 anos antes da reabertura da porta na Rua Morand em Santiago, Chile, outra porta foi reaberta.
Foi também um ato cheio de significado.
Foi também um evento marcado pelo derramamento de sangue.
Naquele local havia também uma porta fechada e lacrada. Naquela ocasião houve a preocupação de enterrar para sempre as esperanças de um povo.
Naquele dia também, parecia que a liberdade havia acabado. Parecia que o inimigo ganhara a batalha final.
Mas, não era assim.
E a resposta não demorou trinta anos Apenas três dias.
Esses três dias pareciam talvez como anos para o pequeno bando de seguidores.
Para aqueles que viram seu líder brutalmente assassinado e enterrado, parecia que não havia mais chance, nem de sonhar.
Mas, naquele primeiro dia da semana, as duas mulheres que foram ao túmulo cuidar do corpo de seu querido líder viram o lacre do túmulo quebrado, a porta aberta e encontraram um anjo poderoso, brilhando como um raio de sol, protegendo a porta aberta.
Mateus 28:1-8 (NVI) Depois do sábado, tendo começado o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que sobreveio um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e, chegando ao sepulcro, rolou a pedra da entrada e assentou-se sobre ela. Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. Os guardas tremeram de medo e ficaram como mortos. O anjo disse às mulheres: “Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia. Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão.”
Se a reabertura da porta da Rua Morand simbolizou liberdade para o povo Chileno, muito mais a reabertura do túmulo de Jesus significa liberdade para o povo de Deus.
Liberdade do medo da morte.
Liberdade da condenação eterna.
Libertação das correntes do pecado.
Livramento da opressão do inimigo que quer nos destruir.
A liberdade é talvez o presente mais precioso que Cristo nos deu.
E é também um dos mais perigosos.
A liberdade traz responsabilidade e conseqüências.
A liberdade pode ser uma ponte para uma vida melhor.
Ou pode ser uma ladeira escorregadia para a destruição.
Se Augusto Pinochet, ou outro igualmente autoritário e dominador, quisesse se candidatar a presidente do Chile hoje, ele poderia.
E, se o povo Chileno esquecer as lições do passado e resolver escolher outro líder como Pinochet, eles têm essa liberdade. E eles sofrerão as conseqüências das suas escolhas.
Você já percebeu como a liberdade é ligada ao conhecimento?
Sem conhecimento você não está livre para usar um computador.
Sem conhecimento você não conhecerá a liberdade de dirigir um carro.
Sem conhecimento o trabalhador vive escravizado,
o analfabeto permanece na ignorância,
e o ditador continua mandando no povo, que não sabe que ele pode ser derrotado.
Mas, com conhecimento vem liberdade.
Ninguém sabia disso melhor do que Jesus.
João 8:31-32 Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
Com conhecimento vem liberdade.
Com conhecimento que vem para nós por meio da Bíblia, nós estamos livres para escolher ser livres para a eternidade.
Com o conhecimento que obtivemos por meio de pregações e aulas na igreja, podemos alcançar a verdadeira liberdade.
Liberdade do pecado.
Liberdade da condenação eterna.
Liberdade para escolher viver no céu pela eternidade.
E liberdade para decidir o que fazer com este conhecimento.
Você está livre para ignorar as aulas e pregações, para desprezar material didático que a igreja e os irmãos fornecem e nunca mais olhar.
Você pode escolher o esquecimento.
Você pode se dedicar ao conhecimento doutras áreas da vida – contabilidade, computação, cursos de inglês, etc. ...
Ou, você pode escolher fazer algo com esta liberdade que recebeu.
Você pode decidir não deixar esse tesouro cair no esquecimento.
Você pode decidir compartilhar aquilo que recebeu com outros.
Você pode escolher encorajar outras pessoas a mudarem de vida como a sua foi mudada.
Você pode decidir seguir adiante com seus estudos na Bíblia.
Você pode aumentar e aprofundar seu conhecimento da Palavra de Deus.
Você pode chamar outras pessoas a conhecerem também o verdadeiro caminho da liberdade.
As decisões, as opções são suas.
Mas, eu quero lhe encorajar – faça bom uso da liberdade que você recebeu. Aproveite bem o conhecimento que Deus lhe deu.
Aproveite bem, porque há tantas outras pessoas lá fora cambaleando nas trevas da ignorância, presas pelas correntes do engano, acorrentados pela escravidão do pecado.
Você foi agraciado com o conhecimento que traz liberdade.
Aproveite bem este conhecimento e esta liberdade.
Jesus valorizou tanto o conhecimento porque ele sabia do poder libertador que traz.
Ele sabia que, uma vez que um povo soubesse como se libertar das correntes do pecado, da condenação eterna, do medo da morte, esse povo estaria livre para sempre.
Foi por isso que Jesus enfatizou tanto o ensino. Porém, para você continuar livre, você tem que agir.
João 8:31-32
Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Qual a condição fundamental para continuar na liberdade em Cristo?
Você tem que permanecer na Palavra de Jesus.
Você tem que praticar, viver aquilo que você aprendeu.
Faça isso.
Compartilhe o que você aprendeu com outros.
Viva os ensinamentos de Jesus no seu dia a dia.
Chame outras pessoas a seguirem a Jesus também.
Fazendo isso você será um verdadeiro discípulo de Jesus, permanecerá livre da escravidão do pecado e ajudará outros a se tornarem livres para a eternidade.
Tudo isso é nosso pela porta que Jesus abriu.
Vamos passar por ela e nunca olhar para trás.
de Dennis Downing
O dia 11 de setembro é uma data que será sempre lembrada pelo povo dos Estados Unidos como o dia dos atentados contra as Torres Gêmeas em Nova York. Foi um atentado não somente contra civis inocentes, mas contra a própria liberdade.
11 de Setembro é também um dia de triste lembrança em outro país. Em 11 de Setembro de 1973, Augusto Pinochet liderou um golpe militar no Chile que impôs 17 anos de ditadura àquele país vizinho nosso.
De acordo com relatos oficiais, mais de 3 mil pessoas morreram ou desapareceram durante a ditadura de Pinochet. Um dos primeiros a perder sua vida foi o próprio Presidente deposto, Salvador Allende.
Allende, político socialista, fora eleito em votação democrática no Chile três anos antes. Ele preferiu morrer em meio aos ataques do golpe militar, a se entregar. Ele se alojou no palácio conhecido como “La Moneda” e lá morreu num ataque impiedoso àquele local que simbolizava o governo democrático do Chile.
Segundo relatos, Allende tinha o hábito de entrar e sair do palácio por uma porta lateral na Rua Morand, número 80. Não era a rampa oficial, nem um portão enfeitado e dourado. Era uma porta simples, que dava para uma rua comum.
Era a porta por onde Allende entrava e saía, não como presidente, mas, como cidadão qualquer, sem cerimônia – um chileno comum. Essa era a porta que Allende preferia.
Num ato cheio de significado, depois que o cadáver de Allende foi retirado pela porta da Rua Morand, o ditador Pinochet mandou lacrar aquela porta. Era uma tentativa de sufocar qualquer memória do regime democrático e da liberdade Chilena.
Com seus soldados, canhões e serviço secreto, o ditador Pinochet manteve aquela porta fechada. Ele também manteve o povo do Chile preso e oprimido com sua mão de ferro. Cidadãos comuns foram presos e torturados. Outros desapareceram para nunca serem vistos pelos seus queridos. Todos que sofreram assim eram culpados da única falha de desejar e buscar a liberdade.
Por quase trinta anos a porta da Rua Morand, número 80, permaneceu lacrada. Ninguém abriu. Ninguém passou por ela. Mesmo depois que a ditadura de Pinochet acabou, as sombras de seu poder e o medo da sua influência continuaram a manter a porta da Rua Morand lacrada.
Mas, numa Quinta feira, 11 de setembro de 2003, a porta da Rua Morand, 80, foi reaberta. Apesar de demorar 30 anos, a porta que simbolizava a liberdade de um país finalmente foi reaberta. E por ela passou o presidente do Chile, Ricardo Lagos, num ato carregado de sentido que dizia para o povo do Chile – “estamos livres novamente.”
Livres da ditadura, livres da opressão, livres para escolher quem vai nos governar, livres para ir e vir.
A liberdade é uma das qualidades mais preciosas para o ser humano.
Revoluções e revoltas. As mais sangrentas batalhas e guerras da humanidade foram travadas para conquistar ou garantir a liberdade.
Uma das poucas coisas pelas quais o ser humano é capaz de lutar e dar a sua vida é conquistar ou defender sua liberdade.
Cerca de 1940 anos antes da reabertura da porta na Rua Morand em Santiago, Chile, outra porta foi reaberta.
Foi também um ato cheio de significado.
Foi também um evento marcado pelo derramamento de sangue.
Naquele local havia também uma porta fechada e lacrada. Naquela ocasião houve a preocupação de enterrar para sempre as esperanças de um povo.
Naquele dia também, parecia que a liberdade havia acabado. Parecia que o inimigo ganhara a batalha final.
Mas, não era assim.
E a resposta não demorou trinta anos Apenas três dias.
Esses três dias pareciam talvez como anos para o pequeno bando de seguidores.
Para aqueles que viram seu líder brutalmente assassinado e enterrado, parecia que não havia mais chance, nem de sonhar.
Mas, naquele primeiro dia da semana, as duas mulheres que foram ao túmulo cuidar do corpo de seu querido líder viram o lacre do túmulo quebrado, a porta aberta e encontraram um anjo poderoso, brilhando como um raio de sol, protegendo a porta aberta.
Mateus 28:1-8 (NVI) Depois do sábado, tendo começado o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que sobreveio um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e, chegando ao sepulcro, rolou a pedra da entrada e assentou-se sobre ela. Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. Os guardas tremeram de medo e ficaram como mortos. O anjo disse às mulheres: “Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia. Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão.”
Se a reabertura da porta da Rua Morand simbolizou liberdade para o povo Chileno, muito mais a reabertura do túmulo de Jesus significa liberdade para o povo de Deus.
Liberdade do medo da morte.
Liberdade da condenação eterna.
Libertação das correntes do pecado.
Livramento da opressão do inimigo que quer nos destruir.
A liberdade é talvez o presente mais precioso que Cristo nos deu.
E é também um dos mais perigosos.
A liberdade traz responsabilidade e conseqüências.
A liberdade pode ser uma ponte para uma vida melhor.
Ou pode ser uma ladeira escorregadia para a destruição.
Se Augusto Pinochet, ou outro igualmente autoritário e dominador, quisesse se candidatar a presidente do Chile hoje, ele poderia.
E, se o povo Chileno esquecer as lições do passado e resolver escolher outro líder como Pinochet, eles têm essa liberdade. E eles sofrerão as conseqüências das suas escolhas.
Você já percebeu como a liberdade é ligada ao conhecimento?
Sem conhecimento você não está livre para usar um computador.
Sem conhecimento você não conhecerá a liberdade de dirigir um carro.
Sem conhecimento o trabalhador vive escravizado,
o analfabeto permanece na ignorância,
e o ditador continua mandando no povo, que não sabe que ele pode ser derrotado.
Mas, com conhecimento vem liberdade.
Ninguém sabia disso melhor do que Jesus.
João 8:31-32 Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
Com conhecimento vem liberdade.
Com conhecimento que vem para nós por meio da Bíblia, nós estamos livres para escolher ser livres para a eternidade.
Com o conhecimento que obtivemos por meio de pregações e aulas na igreja, podemos alcançar a verdadeira liberdade.
Liberdade do pecado.
Liberdade da condenação eterna.
Liberdade para escolher viver no céu pela eternidade.
E liberdade para decidir o que fazer com este conhecimento.
Você está livre para ignorar as aulas e pregações, para desprezar material didático que a igreja e os irmãos fornecem e nunca mais olhar.
Você pode escolher o esquecimento.
Você pode se dedicar ao conhecimento doutras áreas da vida – contabilidade, computação, cursos de inglês, etc. ...
Ou, você pode escolher fazer algo com esta liberdade que recebeu.
Você pode decidir não deixar esse tesouro cair no esquecimento.
Você pode decidir compartilhar aquilo que recebeu com outros.
Você pode escolher encorajar outras pessoas a mudarem de vida como a sua foi mudada.
Você pode decidir seguir adiante com seus estudos na Bíblia.
Você pode aumentar e aprofundar seu conhecimento da Palavra de Deus.
Você pode chamar outras pessoas a conhecerem também o verdadeiro caminho da liberdade.
As decisões, as opções são suas.
Mas, eu quero lhe encorajar – faça bom uso da liberdade que você recebeu. Aproveite bem o conhecimento que Deus lhe deu.
Aproveite bem, porque há tantas outras pessoas lá fora cambaleando nas trevas da ignorância, presas pelas correntes do engano, acorrentados pela escravidão do pecado.
Você foi agraciado com o conhecimento que traz liberdade.
Aproveite bem este conhecimento e esta liberdade.
Jesus valorizou tanto o conhecimento porque ele sabia do poder libertador que traz.
Ele sabia que, uma vez que um povo soubesse como se libertar das correntes do pecado, da condenação eterna, do medo da morte, esse povo estaria livre para sempre.
Foi por isso que Jesus enfatizou tanto o ensino. Porém, para você continuar livre, você tem que agir.
João 8:31-32
Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Qual a condição fundamental para continuar na liberdade em Cristo?
Você tem que permanecer na Palavra de Jesus.
Você tem que praticar, viver aquilo que você aprendeu.
Faça isso.
Compartilhe o que você aprendeu com outros.
Viva os ensinamentos de Jesus no seu dia a dia.
Chame outras pessoas a seguirem a Jesus também.
Fazendo isso você será um verdadeiro discípulo de Jesus, permanecerá livre da escravidão do pecado e ajudará outros a se tornarem livres para a eternidade.
Tudo isso é nosso pela porta que Jesus abriu.
Vamos passar por ela e nunca olhar para trás.
A PORNOGRAFIA É UM GRANDE PREJUÍZO FAMILIAR
A PORNOGRAFIA É UM GRANDE PREJUÍZO FAMILIAR
Armando Luis Francisco
O mercado pornográfico é um dos mais rentáveis negócios de todos os tempos. Larry Flynt, empresário e dono do império Hustler, retratado por Milos Forman e Oliver Stone no filme "O povo contra Larry Flynt, Bob Guccione, da revista Penthouse e Hugh Hefner, dono do Império Playboy, compõem alguns desses milionários da exploração da fantasia sexual. Não esquecendo, porém, que uma fatia gigantesca dessa mercado é dominado pelo crime organizado.
Entretanto, a mais nova, rentável e promissora ferramenta desse mercado é a Internet. Com um sucesso devastador e arrecadação bilionária, esse novo negócio aumenta cada vez mais o impulso pornográfico no planeta. Demonstrando, com isso, que, nos próximos anos, boa parte dos lares, com acesso a WEB, estarão conectados em páginas com conteúdo pornográfico. Desfrutando das imagens de corpos nus, sexo e prazeres oferecidos.
Porém, essa ferramenta tem causado problemas e constrangimentos diversos. A Pedofilia, considerada a mais grave infração permeada pela web, tem fortalecido um mal, inigualável, aos jovens e crianças deste mundo.E pessoas tem sido encarceradas pela prática e divulgação de imagens de sexo com crianças. Além do que, outras aberrações tem sido demonstradas , como, por exemplo, a zoofilia. Aliás, dia desses, um americano morreu por ter sido sodomizado por um cavalo. Entretanto, essa prática é legal em alguns estados americanos, onde existem ranchos e fazendas para concretizar o sonho sexual de algumas pessoas com animais.
O problema mais grave, entretanto, é a divulgação e disseminação da pornografia. Pois, alguns empresários da pornografia, usam métodos parecidos com o tráfico de drogas. Primeiro eles oferecem de graça. Depois eles começam a cobrar. Aliás, é desse jeito que o império das ilusões e da criminalidade tem florescido. Agora, qualquer pessoa obtém imagens e vídeos da pornografia, de maneira fácil e gratuita. Onde, muitos milhões de incautos, têm seguido o roteiro dos sonhos proibidos e não sabem que estão doentes. Sim, doentes e viciados, pois o mecanismo da pornografia é o mesmo do Alcoolismo. Mesmo porque, clínicas psiquiátricas e psicológicas, de atendimento desses problemas, já estão sendo espalhadas pelo planeta. E terapeutas familiares têm travado uma batalha árdua nos lares.
Assim, interessados nessa manobra, estão alguns donos de Revistas pornográficas - que controlam, muitas vezes, impérios de publicação ou canais de televisão, a Máfia dos diversos paises, o crime organizado, o narcotráfico, empresários da prostituição, o mercado dos filmes adultos, a indústria do divertimento, alguns grandes conglomerados da internet, algumas empresas de chats e telefonia celular, etc.
Dezenas de milhões de lares no planeta já foram invadidos, sem que as pessoas, pais e mães, ou um ou outros, saibam. E é tão grave o assunto, que a maioria dos que acessam a pornografia da rede mundial de computadores é adulto, masculino, dos 18 anos para cima, com picos nos da meia idade. Pessoas muito inteligentes e que desenvolveram aptidão para olhar imagens e textos pornôs.
Na realidade, a pornografia tem destruído muitos lares. Pois quando o outro cônjuge, pais,familiares, descobrem, já parece, irremediavelmente, tarde demais. Portanto, em menos de 4 anos, mais lares foram destruídos pela pornografia do que o comparativo dos últimos 50 anos. Isso acontece, sem distinção de nacionalidade, cor, etnia ou credo religioso.
Aliás, começa assim: - Por pura curiosidade, a pessoa envolvida, acessa uma vez. Ai, geralmente, motivadas por um e-mail de conteúdo pornográfico ou oferecimento de um produto com conotação sexual; ou algumas produtoras da WEB que trazem garotas nuas para serem vistas pelos seus assinantes; aquele negócio da garota da semana, começam a ver mais e mais vezes. Isto mesmo, só curiosidade. Logo depois, começam a acessar os diversos mecanismos de buscas. Usando palavras, frases, palavrões, órgãos do corpo, partes íntimas, adjetivos, etc, acessam imagens que levam às páginas dos produtores dessas fotos, que podem ser copiadas. Depois, já nessas páginas, outras imagens, mais fortes e mais fortes. Levando ao frenesi do pensamento de alguém que sabia disso, mas não havia visto ou sentido isto. Porém, o gratuito começa a ser cobrado por cartão de crédito, débito ou boleto bancário.
Esse sentimento a que me referi, foi-me contado por um amigo que não chegou aos 25 anos. Religioso, Adventista do Sétimo dia, bom moço, exemplar, estudioso e que descobriu essa fantasia e agora quer libertar-se e não consegue. Aliás, já fez de tudo. Consegue ficar até 30 dias sem olhar, mas de repetente, não consegue mais e olha e se perde nas imagens que lhe ofuscam a mente. John, o nome que estou dando a ele, me informou que, após o contato com tantas páginas, o que é comum em outros relatos, demonstrou um sentimento de culpa muito grande, ao ponto de quando pensa em oração, as milhares de imagens instantâneas e rápidas, pululam pelo seu pensamento, gerando insatisfação, descontentamento, confusão, desânimo e angústia.
Mas o perigo é muito real para os jovens. Encontros são marcados pela internet. Namoros e sexo são virtuais e , depois, carnais. A juventude se afunda sem que os pais saibam. Não há grandes sintomas, marcas no corpo, ou mudanças bruscas de comportamento. Há, até, uma certa mudança. Mas desconhece-se a profundeza do assunto na família. Primeiro porque os pais desconhecem esses mecanismos. Depois, que os pais desconhecem os filhos. E, ainda, os pais não têm tempo para eles.
Assim, a primeira coisa que temos que fazer é o reconhecer de que nós não estamos tendo esse tipo de problemas. Os sintomas são conhecidos: perda da libido ou prazer sexual com o cônjuge, descontentamento da performance do parceiro, ou a ida a esse mecanismo pela falta de convívio ou contato intimo com o parceiro, o stress do dia à dia, o relacionamento familiar, a falta do que fazer, o excesso de trabalho, as brigas dos pais, a falta de acompanhamento dos filhos, os colegas, no ambiente escolar, os companheiros(as) de trabalho, a amizade de pessoas casadas com outros fora do relacionamento conjugal, a busca de novas experiências sexuais, a timidez desenfreada, a personalidade doentia escondida, a falta de carinho e amor, a falta ou pouco contato com DEUS.
Todo mundo sabe que existe um só DEUS. E a maioria das pessoas acreditam nEle. Assim, esse é o momento de esquecermos as diferentes doutrinas e tratar um assunto muito sério para a integração social e familiar de maneira única. Todos, os que crêem, devem buscar a DEUS e pedir ajuda sobre esse assunto. Esse é o primeiro e melhor conselho. Depois disso, vem a nossa parte da vontade exercida e com todo afinco!
Não se pode deixar um alcoólatra trabalhar num bar. Assim, não pode uma pessoa, com esse tipo de problema, viver na frente de um computador com internet. Depois, outros aspectos que devem ser acrescentados. Entretanto, fale com o seu cônjuge e informe o que está acontecendo, pedindo ajuda. Pois ele é o melhor ouvido e ombros para você chorar. Aliás, se notar o comportamento diferente do marido ou esposa, desconfie, questione e ofereça ajuda e solidariedade; ou busque ajuda. Mesmo assim, procure conhecer a internet e os programas de acesso. Depois veja se não está acontecendo no seu lar. Mas se tiver acontecendo, separação não resolve. Vale nessa hora o amor, compreensão e ajuda.
Evite, também, filmes pornográficos. Não traga para o seu lar tamanho mal. Aliás, tem pessoas que não olham mais para o seu cônjuge. Muitas vezes forçam o outro a ver algo que não gostaria de ver. E o mais terrível é que famílias vão as locadoras, inclusive com a presença de filhos, buscar filmes pornôs, para assistir na sala de casa.
Uma excelente maneira de ajudar é conhecer sobre o assunto. Por isso leia muito. Aliás, todo comportamento familiar diferente tem seus culpados e ninguém se isenta disto. Pois nenhum parceiro que esteja recebendo carinho, amor, atenção, sexo saudável e prazeroso, vai procurar algo fora de casa. Geralmente, a culpa deve ser dividida. Porque o sexo é prazeroso e instituído por DEUS. Para elevar os lares e recriar a felicidade. Sexo é muito bom e, também, uma oração. Mas não do jeito que se demonstra hoje.
Alguns passos:
-Não seja curioso.
-Não entre em sites de busca com essa intenção.
-Não abra e-mails estranhos ou de estranhos.
-Não leia noticias ou histórias sensuais.
-Não deixe de ter bons relacionamentos sexuais com o seu cônjuge.
-Aumente o número de vezes de relacionamento e prazer sexual com o seu cônjuge.
-Observe os seus filhos. Esteja presente e atento quando estiverem na web e procure deixar o computador em um ambiente comum e aberto da residência ( sala, cozinha, corredor, etc) de e nunca no quarto dos filhos, ou do casal.
-Não deixe seu cônjuge sozinho na Internet. Fique com ele,; ajude-o a terminar o que está fazendo ali.
-Bloqueie as tvs de sexo e não forneça a senha para os seus filhos. O melhor exemplo é o exemplo. Se não serve para eles, não serve para você.
-Se não tiver nada para fazer, saia da frente do computador. Dê um passeio ou vá para casa.
-Não acesse internet a noite. Fique com sua família.
-Lembre-se, esse mundo da internet pode ser, em alguns casos, não generalizando, um submundo do crime. Acontecem mortes.
-Ensine e espalhe sobre isto, para o maior número de conhecidos, instituições, clubes,etc...Demonstrando que estão preocupados.
-Troque o que você faz na internet, sem necessidade, por algo saudável.
-Estude a melhor forma de deixar seu cônjuge feliz.
Algumas advertências:
- Alguns sites pornográficos contém vírus.
- Alguns sites pornográficos copiam o seu endereço de I.P.
- Alguns sites pornográficos, geralmente de outros países, enviam cavalos de tróia para descobrirem senhas bancárias e de cartões de crédito.
-Nunca forneça senhas ou acredite em conteúdos de e-mails que peçam isso. Contate o provedor.
-Entrando em sites pornográficos, você pode correr o risco de receber SPAMs com oferecimentos diversos.
-Entrando em sites pornográficos, você poderá conhecer pessoas que estão querendo negociar prostituição. Abalando a sua vida afetiva, financeira .
-Entrando em sites pornográficos, você pode estar deixando a sua família e casamento de lado.
-Alguns homens que entram em sites pornográficos ficam impotentes. Essa impotência é psicológica e em referência ao parceiro. Pode se dar pela culpa ou pela pessoa que não é um modelo daqueles vistos na web ou em filmes pornôs.
-O Tratamento é caro e, geralmente, eficaz. Apesar que, a maioria das vezes o sintoma passa em pouco tempo.
-Divórcio pode significar: infelicidade, doenças, separações, divisão de bens, pobreza, incerteza, agressões, filhos perturbados, lares partidos, suicídios, etc...
Entretanto, ler livros de orientação familiar é importante. Leia a Bíblia, certamente ajudará você nesse ponto também!
Terminando: se bem que muito se pode falar, quero dizer que a intenção desse escrito, simples, foi produzir um sentimento no leitor, de aversão a pornografia de toda espécie, principalmente à internet. Aliás, eu quero pedir um favor: Que você, se quiser, divulgue para o maior número de pessoas possíveis. Pois, de alguma maneira, você poderá estar ajudando a salvar uma vida, uma família, um lar! E se você fala ou lê em outro idioma, traduza e envie para os conhecidos e desconhecidos.
Um forte abraço para você e fique com DEUS.
________www.familiaegraca.com.br
Se as mensagens do nosso site tem abençoado a sua vida, seja um parceiro do Projeto Família Debaixo da Graça - investindo R$ 10,00 ou um outro valor que desejar em nosso programa na Rede TV - todos os sábados as 08h00m. Pr. Josué Gonçalves
Bco do Brasil - Ag. 4246-3 - C/C 7485-3
Associação Família Debaixo da Graça
Armando Luis Francisco
O mercado pornográfico é um dos mais rentáveis negócios de todos os tempos. Larry Flynt, empresário e dono do império Hustler, retratado por Milos Forman e Oliver Stone no filme "O povo contra Larry Flynt, Bob Guccione, da revista Penthouse e Hugh Hefner, dono do Império Playboy, compõem alguns desses milionários da exploração da fantasia sexual. Não esquecendo, porém, que uma fatia gigantesca dessa mercado é dominado pelo crime organizado.
Entretanto, a mais nova, rentável e promissora ferramenta desse mercado é a Internet. Com um sucesso devastador e arrecadação bilionária, esse novo negócio aumenta cada vez mais o impulso pornográfico no planeta. Demonstrando, com isso, que, nos próximos anos, boa parte dos lares, com acesso a WEB, estarão conectados em páginas com conteúdo pornográfico. Desfrutando das imagens de corpos nus, sexo e prazeres oferecidos.
Porém, essa ferramenta tem causado problemas e constrangimentos diversos. A Pedofilia, considerada a mais grave infração permeada pela web, tem fortalecido um mal, inigualável, aos jovens e crianças deste mundo.E pessoas tem sido encarceradas pela prática e divulgação de imagens de sexo com crianças. Além do que, outras aberrações tem sido demonstradas , como, por exemplo, a zoofilia. Aliás, dia desses, um americano morreu por ter sido sodomizado por um cavalo. Entretanto, essa prática é legal em alguns estados americanos, onde existem ranchos e fazendas para concretizar o sonho sexual de algumas pessoas com animais.
O problema mais grave, entretanto, é a divulgação e disseminação da pornografia. Pois, alguns empresários da pornografia, usam métodos parecidos com o tráfico de drogas. Primeiro eles oferecem de graça. Depois eles começam a cobrar. Aliás, é desse jeito que o império das ilusões e da criminalidade tem florescido. Agora, qualquer pessoa obtém imagens e vídeos da pornografia, de maneira fácil e gratuita. Onde, muitos milhões de incautos, têm seguido o roteiro dos sonhos proibidos e não sabem que estão doentes. Sim, doentes e viciados, pois o mecanismo da pornografia é o mesmo do Alcoolismo. Mesmo porque, clínicas psiquiátricas e psicológicas, de atendimento desses problemas, já estão sendo espalhadas pelo planeta. E terapeutas familiares têm travado uma batalha árdua nos lares.
Assim, interessados nessa manobra, estão alguns donos de Revistas pornográficas - que controlam, muitas vezes, impérios de publicação ou canais de televisão, a Máfia dos diversos paises, o crime organizado, o narcotráfico, empresários da prostituição, o mercado dos filmes adultos, a indústria do divertimento, alguns grandes conglomerados da internet, algumas empresas de chats e telefonia celular, etc.
Dezenas de milhões de lares no planeta já foram invadidos, sem que as pessoas, pais e mães, ou um ou outros, saibam. E é tão grave o assunto, que a maioria dos que acessam a pornografia da rede mundial de computadores é adulto, masculino, dos 18 anos para cima, com picos nos da meia idade. Pessoas muito inteligentes e que desenvolveram aptidão para olhar imagens e textos pornôs.
Na realidade, a pornografia tem destruído muitos lares. Pois quando o outro cônjuge, pais,familiares, descobrem, já parece, irremediavelmente, tarde demais. Portanto, em menos de 4 anos, mais lares foram destruídos pela pornografia do que o comparativo dos últimos 50 anos. Isso acontece, sem distinção de nacionalidade, cor, etnia ou credo religioso.
Aliás, começa assim: - Por pura curiosidade, a pessoa envolvida, acessa uma vez. Ai, geralmente, motivadas por um e-mail de conteúdo pornográfico ou oferecimento de um produto com conotação sexual; ou algumas produtoras da WEB que trazem garotas nuas para serem vistas pelos seus assinantes; aquele negócio da garota da semana, começam a ver mais e mais vezes. Isto mesmo, só curiosidade. Logo depois, começam a acessar os diversos mecanismos de buscas. Usando palavras, frases, palavrões, órgãos do corpo, partes íntimas, adjetivos, etc, acessam imagens que levam às páginas dos produtores dessas fotos, que podem ser copiadas. Depois, já nessas páginas, outras imagens, mais fortes e mais fortes. Levando ao frenesi do pensamento de alguém que sabia disso, mas não havia visto ou sentido isto. Porém, o gratuito começa a ser cobrado por cartão de crédito, débito ou boleto bancário.
Esse sentimento a que me referi, foi-me contado por um amigo que não chegou aos 25 anos. Religioso, Adventista do Sétimo dia, bom moço, exemplar, estudioso e que descobriu essa fantasia e agora quer libertar-se e não consegue. Aliás, já fez de tudo. Consegue ficar até 30 dias sem olhar, mas de repetente, não consegue mais e olha e se perde nas imagens que lhe ofuscam a mente. John, o nome que estou dando a ele, me informou que, após o contato com tantas páginas, o que é comum em outros relatos, demonstrou um sentimento de culpa muito grande, ao ponto de quando pensa em oração, as milhares de imagens instantâneas e rápidas, pululam pelo seu pensamento, gerando insatisfação, descontentamento, confusão, desânimo e angústia.
Mas o perigo é muito real para os jovens. Encontros são marcados pela internet. Namoros e sexo são virtuais e , depois, carnais. A juventude se afunda sem que os pais saibam. Não há grandes sintomas, marcas no corpo, ou mudanças bruscas de comportamento. Há, até, uma certa mudança. Mas desconhece-se a profundeza do assunto na família. Primeiro porque os pais desconhecem esses mecanismos. Depois, que os pais desconhecem os filhos. E, ainda, os pais não têm tempo para eles.
Assim, a primeira coisa que temos que fazer é o reconhecer de que nós não estamos tendo esse tipo de problemas. Os sintomas são conhecidos: perda da libido ou prazer sexual com o cônjuge, descontentamento da performance do parceiro, ou a ida a esse mecanismo pela falta de convívio ou contato intimo com o parceiro, o stress do dia à dia, o relacionamento familiar, a falta do que fazer, o excesso de trabalho, as brigas dos pais, a falta de acompanhamento dos filhos, os colegas, no ambiente escolar, os companheiros(as) de trabalho, a amizade de pessoas casadas com outros fora do relacionamento conjugal, a busca de novas experiências sexuais, a timidez desenfreada, a personalidade doentia escondida, a falta de carinho e amor, a falta ou pouco contato com DEUS.
Todo mundo sabe que existe um só DEUS. E a maioria das pessoas acreditam nEle. Assim, esse é o momento de esquecermos as diferentes doutrinas e tratar um assunto muito sério para a integração social e familiar de maneira única. Todos, os que crêem, devem buscar a DEUS e pedir ajuda sobre esse assunto. Esse é o primeiro e melhor conselho. Depois disso, vem a nossa parte da vontade exercida e com todo afinco!
Não se pode deixar um alcoólatra trabalhar num bar. Assim, não pode uma pessoa, com esse tipo de problema, viver na frente de um computador com internet. Depois, outros aspectos que devem ser acrescentados. Entretanto, fale com o seu cônjuge e informe o que está acontecendo, pedindo ajuda. Pois ele é o melhor ouvido e ombros para você chorar. Aliás, se notar o comportamento diferente do marido ou esposa, desconfie, questione e ofereça ajuda e solidariedade; ou busque ajuda. Mesmo assim, procure conhecer a internet e os programas de acesso. Depois veja se não está acontecendo no seu lar. Mas se tiver acontecendo, separação não resolve. Vale nessa hora o amor, compreensão e ajuda.
Evite, também, filmes pornográficos. Não traga para o seu lar tamanho mal. Aliás, tem pessoas que não olham mais para o seu cônjuge. Muitas vezes forçam o outro a ver algo que não gostaria de ver. E o mais terrível é que famílias vão as locadoras, inclusive com a presença de filhos, buscar filmes pornôs, para assistir na sala de casa.
Uma excelente maneira de ajudar é conhecer sobre o assunto. Por isso leia muito. Aliás, todo comportamento familiar diferente tem seus culpados e ninguém se isenta disto. Pois nenhum parceiro que esteja recebendo carinho, amor, atenção, sexo saudável e prazeroso, vai procurar algo fora de casa. Geralmente, a culpa deve ser dividida. Porque o sexo é prazeroso e instituído por DEUS. Para elevar os lares e recriar a felicidade. Sexo é muito bom e, também, uma oração. Mas não do jeito que se demonstra hoje.
Alguns passos:
-Não seja curioso.
-Não entre em sites de busca com essa intenção.
-Não abra e-mails estranhos ou de estranhos.
-Não leia noticias ou histórias sensuais.
-Não deixe de ter bons relacionamentos sexuais com o seu cônjuge.
-Aumente o número de vezes de relacionamento e prazer sexual com o seu cônjuge.
-Observe os seus filhos. Esteja presente e atento quando estiverem na web e procure deixar o computador em um ambiente comum e aberto da residência ( sala, cozinha, corredor, etc) de e nunca no quarto dos filhos, ou do casal.
-Não deixe seu cônjuge sozinho na Internet. Fique com ele,; ajude-o a terminar o que está fazendo ali.
-Bloqueie as tvs de sexo e não forneça a senha para os seus filhos. O melhor exemplo é o exemplo. Se não serve para eles, não serve para você.
-Se não tiver nada para fazer, saia da frente do computador. Dê um passeio ou vá para casa.
-Não acesse internet a noite. Fique com sua família.
-Lembre-se, esse mundo da internet pode ser, em alguns casos, não generalizando, um submundo do crime. Acontecem mortes.
-Ensine e espalhe sobre isto, para o maior número de conhecidos, instituições, clubes,etc...Demonstrando que estão preocupados.
-Troque o que você faz na internet, sem necessidade, por algo saudável.
-Estude a melhor forma de deixar seu cônjuge feliz.
Algumas advertências:
- Alguns sites pornográficos contém vírus.
- Alguns sites pornográficos copiam o seu endereço de I.P.
- Alguns sites pornográficos, geralmente de outros países, enviam cavalos de tróia para descobrirem senhas bancárias e de cartões de crédito.
-Nunca forneça senhas ou acredite em conteúdos de e-mails que peçam isso. Contate o provedor.
-Entrando em sites pornográficos, você pode correr o risco de receber SPAMs com oferecimentos diversos.
-Entrando em sites pornográficos, você poderá conhecer pessoas que estão querendo negociar prostituição. Abalando a sua vida afetiva, financeira .
-Entrando em sites pornográficos, você pode estar deixando a sua família e casamento de lado.
-Alguns homens que entram em sites pornográficos ficam impotentes. Essa impotência é psicológica e em referência ao parceiro. Pode se dar pela culpa ou pela pessoa que não é um modelo daqueles vistos na web ou em filmes pornôs.
-O Tratamento é caro e, geralmente, eficaz. Apesar que, a maioria das vezes o sintoma passa em pouco tempo.
-Divórcio pode significar: infelicidade, doenças, separações, divisão de bens, pobreza, incerteza, agressões, filhos perturbados, lares partidos, suicídios, etc...
Entretanto, ler livros de orientação familiar é importante. Leia a Bíblia, certamente ajudará você nesse ponto também!
Terminando: se bem que muito se pode falar, quero dizer que a intenção desse escrito, simples, foi produzir um sentimento no leitor, de aversão a pornografia de toda espécie, principalmente à internet. Aliás, eu quero pedir um favor: Que você, se quiser, divulgue para o maior número de pessoas possíveis. Pois, de alguma maneira, você poderá estar ajudando a salvar uma vida, uma família, um lar! E se você fala ou lê em outro idioma, traduza e envie para os conhecidos e desconhecidos.
Um forte abraço para você e fique com DEUS.
________www.familiaegraca.com.br
Se as mensagens do nosso site tem abençoado a sua vida, seja um parceiro do Projeto Família Debaixo da Graça - investindo R$ 10,00 ou um outro valor que desejar em nosso programa na Rede TV - todos os sábados as 08h00m. Pr. Josué Gonçalves
Bco do Brasil - Ag. 4246-3 - C/C 7485-3
Associação Família Debaixo da Graça
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
20 dicas para quem deseja ser um pai ideal!
20 dicas para quem deseja ser um Pai Ideal!
Pr. Josué Gonçalves
1. Declare seu amor ao filho.
2. Desenvolva a auto-estima do seu filho.
3. Seja amigo pessoal do seu filho.
4. Ouça com o coração o coração do seu filho.
5. Peça perdão sempre que errar com o filho.
6. Conte sua história ao filho.
7. Não abra mão da disciplina sempre que for necessário.
8. Não anule o efeito da disciplina.
9. Cumpra suas promessas.
10. Respeite as emoções do filho.
11. De carinho, porém imponha limites.
12. Supervisione seu filho quanto à internet.
13. Conheça os amigos dos seus filhos.
14. Ensine-os a amar a igreja, sendo um cristão exemplar.
15. Treine seu filho para ser um vencedor.
16. Não super proteja.
17. Procure praticar o que você ensina.
18. Cuidado com o seu nível de estresse.
19. Seja ame e seja fiel a mãe dele.
20. Não repita os erros dos seus pais.
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WWW.familiaegraca.com.br
Conheça os livros do pastor Josué Gonçalves
Pr. Josué Gonçalves
1. Declare seu amor ao filho.
2. Desenvolva a auto-estima do seu filho.
3. Seja amigo pessoal do seu filho.
4. Ouça com o coração o coração do seu filho.
5. Peça perdão sempre que errar com o filho.
6. Conte sua história ao filho.
7. Não abra mão da disciplina sempre que for necessário.
8. Não anule o efeito da disciplina.
9. Cumpra suas promessas.
10. Respeite as emoções do filho.
11. De carinho, porém imponha limites.
12. Supervisione seu filho quanto à internet.
13. Conheça os amigos dos seus filhos.
14. Ensine-os a amar a igreja, sendo um cristão exemplar.
15. Treine seu filho para ser um vencedor.
16. Não super proteja.
17. Procure praticar o que você ensina.
18. Cuidado com o seu nível de estresse.
19. Seja ame e seja fiel a mãe dele.
20. Não repita os erros dos seus pais.
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
O que a Biblia diz...
O que a Bíblia diz sobre cair no Espírito?
Claudionor Corrêa de Andrade
Revista Defesa da Fé
Embora fervoroso pentecostal, Gunnar Vingren (missionário sueco, um dos fundadores da Assembléia de Deus) não se deixou embair pelo emocionalismo nem pelas aparências. Ele sabia que nem tudo o que é místico é espiritual; pode brilhar, mas não e avivamento. O misticismo manifesta-se também em rebeldias e mentiras. Haja vista as seitas proféticas e messiânicas.
Teve o nosso pioneiro, como precavido condutor de ovelhas, suficiente discernimento para não aceitar aquele arremedo de pentecostes. Fosse um desses teólogos que colocam a experiência acima da Bíblia Sagrada, o pentecostalismo autêntico jamais teria saído do nascedouro.
Entre as manifestações presenciadas por Gunnar Vingren, achava-se o "cair no poder" que, já naquela época, era conhecido também como "arrebatamento de espírito". À primeira vista, impressionava; fazia espécie. Não resistia, contudo, ao mínimo confronto com as Escrituras, e nada tinha que ver com as experiências semelhantes que se acham nas páginas da Bíblia.
Irreverente e apócrifo, esse misticismo não se limitou à geração de Vingren. Continua a assaltar a Igreja de Cristo com demonstrações cada vez mais peregrinas e contraditórias. O seu alvo? Levar a confusão ao povo de Deus. No combate a tais coisas, haveremos de ser enérgicos, sábios e convincentes, mas sempre equilibrados. Através da Bíblia, temos a obrigação de mostrar a pureza e a essência de nossa crença, e a "batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos" (Jd 3).
Neste artigo, detenhamo-nos ao fenômeno do "cair no "Espírito", como vem sendo caracterizado, começou a ganhar notoriedade a partir de 1994. Neste ano, a Igreja Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto, no Canadá, passou a ser visitada por milhares de crentes, todos à procura de uma bênção especial. Ao contrário das demais igrejas pentecostais, que buscam preservar a ortodoxia doutrinária, a Igreja do Aeroporto, como hoje é conhecida, granjeou surpreendente notoriedade em virtude das manifestações que ocorriam em seu cultos.
Dizendo-se cheios do Espírito, os freqüentares dessa igreja começaram a manifestar-se de maneira estranha e até exótica. Em dado momento, todos punham-se a rir de maneira incontrolável; alguns chegavam a rolar pelo chão. Justificando essa bizarra, alegavam tratar-se de santa gargalhada. Ou gargalhada santa? Outros iam mais longe: não se limitavam ao estrepitoso dos risos; saíam urrando como se fossem leões; balindo, como carneiros, ou gritando, como guerreiros, e ainda outros "caíam no Espírito".
À primeira vista, tais manifestações impressionam. Impressionam, apesar de não contarem com necessário respaldo bíblico. Entretanto, não devemos nos deixar arrastar pelas aparências, nem pelo exotismo desses "fenômenos". Temos de nos posicionar segundo a Bíblia que, não obstante os modismos e ondas, continuam a ser a nossa única regra de fé e conduta.
O cair no Espírito na Bíblia
Nas Sagradas Escrituras, o cair no Espírito não chega a ser um fenômeno: é mais uma reação reverente diante do sobrenatural. Registram-se apenas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, 11 casos de pessoas que caíram prostradas, com o rosto em terra, em sinal de adoração a Deus: são episódios isolados. Não têm foro de doutrina, nem argumentos para alicerçar um costume nem para reivindicar uma liturgia; não podem sacramentar alguma prática. Afinal, reação é reação; apesar de semelhantes. Diferem entre si. Como hão de fundamentar dogmas de fé?
Verificamos, pois, em que circunstâncias deram-se os diversos casos de cair por terra nos relatos bíblicos.
A força de uma visão nitidamente celestial
As visões, na Bíblia, tinham uma força impressionante: agitavam, enfraqueciam e até deixavam por terra homens santos de Deus. Que o diga Daniel. Já encerrado o seu livro, o profeta registra esta formidável experiência: "Fiquei pois eu só a contemplar a grande visão, e não ficou força em mim; desfigurou-se a feição do meu rosto, e não retive força alguma. Contudo, ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo o som das suas palavras, eu caí num profundo sono, com o rosto em terra." Dn 10:8-9
Em sua primeira visão, Ezequiel também se assusta com o que vê. Ele se apavora: "...Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí com o rosto em terra, e ouvi uma voz de quem falava." Ez 1:28. Sem liturgia, ou intervenção humana, o profeta prostra-se todo, e quem não haveria de prosternar? Mesmo o mais forte dos homens, não se agüentaria diante de tamanho poder e glória. Recurvar-se-ia; lançar-se-ia com o rosto em terra.
Mais, encontraremos Ezequiel outro caso de prostração: "Então me levantei, e saí ao vale; e eis que a glória do Senhor estava ali, como a glória que vi junto ao rio Quebar; e caí com o rosto em terra." Ez 3:23. Quem não cairia ante as singularidades da glória de Deus? Quem a resistiria?
Já no final de seus arcanos, Ezequiel vê-se constrangido a comportar-se de igual maneira: "E a aparência da visão que tive era como a da visão que eu tivera quando ele veio destruir a cidade; eram as visões como a que tive junto ao rio Quebar; e caí com o rosto em terra." Ez 43:3.
Nesses casos, as visões divinas foram tão fortes que levaram tanto Ezequiel como Daniel a caírem por terra. Noutras ocasiões, porém, a ocorrência de visões, igualmente poderosas, não provocou alguma prostração. Haja vista o caso de Isaías. Embora se mostrasse aterrorizado e compungido com a visão do trono divino, não se menciona ter o profeta caído por terra. Isto significa que as experiências, embora semelhantes, possuem suas particularidades e idiossincrasias, isto é, cada experiência, ou encontro com Deus, é única. Seria tolice pretender repeti-las para que a sua repetição adquirisse foros de doutrina.
Como os legítimos representantes de Deus portaram-se quando alguém caía por terra?
Ao contrário dos que hoje portam-se como deuses diante de virtuais casos de prostração, os apóstolos de Cristo jamais aceitaram tal deferência. Em todas as instâncias, procuravam sempre glorificar o nome do Senhor. Em casos semelhantes, até mesmo anjos agiram com reconhecida e santa modéstia.
Tendo Pedro chegado à casa de Cornélio, a primeira reação deste foi cair de joelhos do apóstolo: "Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que também sou homem." At 10:25-26. O que fariam os astros do evangelismo nos dias atuais? Humilhar-se-iam como apóstolo? Ou usariam o evento para incrementar o seu marketing pessoal? Nem mesmo um poderoso anjo se aproveitou da ocasião para atrair a si as glórias devidas somente a Deus. O relato é de João: "...prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava, para o adorar. Mas ele me disse: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus." Ap. 22:8-9.
O anjo bem sabia que o apóstolo prostrara-se aos seus pés por uma circunstância bastante especifica: não há ser humano que não extasie diante do sobrenatural. A aparição de um ente celestial sempre perturbou os pobres mortais. Nos dias dos juízes, acreditava-se que a visão de um anjo significava morte certa. Por isso, a primeira reação de uma pessoa ao ver um anjo era curvar-se diante do ser angelical. Quem poderia resistir a tanta glória?
Os anjos, porém, recusavam tal deferência. Houve ocasiões em que o anjo do Senhor aceitou elevadas honrarias. Como conciliar tais questões? No A.T., sempre que isso ocorria, era devido à presença de um ser especial, que alguns teólogos não vacilam em apontar como a pré-encarnação de Cristo. De uma forma ou de outra, os anjos eram santos suficientemente para agir com modéstia e humildade, tributando a Deus todo o poder e toda a glória.
Que esta também seja a nossa postura! Quando, por alguma circunstância, alguém cair a nossos pés, levantemo-o para que tribute a Deus, e somente a Deus, toda a honra e toda a glória, e jamais, sob hipótese alguma, induzamos alguém a prostra-se com o rosto em terra, pois isto contraria a ética e a postura que homem de Deus deve ter.
O impacto de um encontro com Deus
Além das visões, certos encontros com Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento, levaram à prostração. Mencione-se, por exemplo, o que aconteceu a Saulo no caminho de Damasco. O encontro com Jesus foi tão formidável, que forçou o implacável perseguidor a cair por terra, e a reconhecer a autoridade e a soberania do Filho de Deus: "e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?" Atos 9:4.
Como nos casos anteriores, nada havia sido programado. Saulo foi levado a recurvar-se, em virtude da sublimidade do Senhor Jesus. Noutras ocasiões, porém, os encontros com Deus deram-se de maneira suave. A entrevista de Natanael com Jesus é um exemplo bastante típico dessa suavidade tão santa.
Quer dizer também do encontro de Gideão com o anjo do Senhor? Ou do encontro de Jeremias com Jeová? Este encontro veio na medida certa; veio de acordo com o caráter suave e melancólico do profeta. Tivesse, porém, Jeremias o temperamento colérico de Paulo, certamente o Senhor teria agido com impacto, para que o vaso fosse quebrado e moldado conforme sua vontade. Como se vê, as experiências variam de acordo com as circunstâncias e a personalidade das pessoas envolvidas no plano de Deus.
A autoridade do nome de Cristo é mais que suficiente para fazer que todos os joelhos se dobrem diante dele; aliás, chegará o momento em que todos os seres, quer nos céus, quer na terra, quer sob a terra, hão de se curvar diante da infinita grandeza do nome do Senhor Jesus: "Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.." Fp 2:9-11.
Na noite de sua paixão, o Senhor demonstrou grande era a sua autoridade: "Quando, pois, (Jesus) lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra" Jo 18:6. Ao contrário dos casos anteriores, nessa passagem, quem cai por terra são os ímpios. Recurvam-se estes não em sinal de reverência a Deus, mas em razão da autoridade e soberania irresistíveis de Cristo.
Caso semelhante ocorreu com Ananias e Safira. Ambos caíram por terra em decorrência de sua iniqüidade: "Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto o possuías, não era teu? e vendido, não estava o preço em teu poder? Como, pois, formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E grande temor veio sobre todos os que souberam disto." At 5:3-5
Casos como esses não são raros. Em nossos dias, muitos são os ímpios que, por se levantarem contra os escolhidos do Senhor, caem por terra e, à vezes, fulminados.
Noutras ocasiões, porém, o Senhor revelou-se de maneira tão suave, que se fez homem diante dos homens. Que encontro mais doce do que aquele que se deu junto ao poço de Jacó? O Senhor revela-se de maneira surpreendentemente afável à mulher samaritana. E a experiência de Nicodemos? Ou a de Zaqueu?
Nas efusões do Espírito Santo de Atos dos Apóstolos houve casos de prostração?
Na ânsia de justificar o cair por terra que, como já dissemos tem de ser visto como episódio e não como histórico, muitos teólogos chegam a colocar tal reação como se fora uma das evidências da plenitude do Espírito Santo. Que pode haver prostração durante a efusão do Espírito, não o negamos. Pode haver, mas não tem de haver necessariamente, nem precisa haver para que se configure o derramamento do Espírito Santo. A prostração não pode ser vista como evidência, mas como uma reação ocasional e esporádica.
Nos diversos casos de efusão do Espírito Santo, nos Atos dos Apóstolos, não se observou algum caso de prostração. No dia de Pentecostes, segundo no-lo notifica o minucioso evangelista Lucas, estavam todos assentados no cenáculo (At 2:2). Na casa de Cornélio, onde o Espírito foi derramado pela primeira vez sobre os gentios, também não se observou o cair por terra (At 10:44-47). Entre os discípulos de Éfeso também não se registrou alguma prostração (At 19:6).
Em todos esses casos, porém, a evidência inicial e física do batismo no Espírito Santo fez-se presente. Concluí-se, pois, que não se deve confundir evidência com reação. A evidência é a mesma em todos os que recebem a plenitude do Espírito Santo. A reação, todavia, varia de pessoa para pessoa.
Mesmo quando o lugar santo tremeu, não se observou caso algum de prostração (At 4:31). Poderia ter havido? Sim, mas não necessariamente.
Conclusões
Do que até agora vimos acerca do "cair no Espírito", podemos tiras as seguintes conclusões, tendo sempre como base as Sagradas Escrituras:
1. Não se deve realçar a experiência, nem guinda-la a uma posição superior à da Palavra de Deus. A experiência é importante, mas varia de pessoa para pessoa; cada experiência é uma experiência; tem suas particularidades. A experiência tem de estar submissa à doutrina, e não há de modificar-se, por mais extraordinária que seja, nenhum artigo de fé.
2. O cair por terra não deve ser visto como evidência da plenitude do Espírito Santo, nem como sinal de uma vida consagrada. A evidência do batismo no Espírito Santo são as línguas estranhas; e a vida consagrada tem como característica o fruto do Espírito. O cair por terra pode ser admitido, no máximo, como reação esporádica de alguma visitação dos céus. Se provocado, ou repetido, deixa de ser reação para tornar liturgia.
3. Caso ocorra alguma prostração, deve-se fazer as seguintes perguntas: 1) Qual a sua procedência? 2) Teve como objetivo promover o homem ou glorificar a Deus? 3) Foi usada para catalisar a atenção dos presentes? 4) Foi provocada por sopros, toques ou por algum objeto lançado no auditório? 5) Houve sugestão coletiva? 6) Prejudicou a boa ordem e a decência da igreja? 7) Conta com o respaldo bíblico suficiente? 8) Tornou-se o centro do culto?
4. Devemos estar sempre atentos, pois o adversário também opera sinais espetaculares com o objetivo de enganar os escolhidos: "porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos." Mt 24:24
5. Nos diversos exemplos de prostração que fomos buscar na Bíblia, observamos o seguinte: Os personagens que se prostraram, ou foram prostrados, em virtude de alguma experiência sobrenatural, caíram para frente, e não para trás, como está ocorrendo hoje em algumas igrejas. Não era algo programado, nem ministro algum os induzia a cair, ou seja, ninguém precisou soprar neles ou neles tocar para que caíssem. Tais modismos têm levado a irreverência e a bizarra ao seio do povo de Deus. Há alguns que se tornaram tão ousados que jogam até seus paletós a fim de provocar prostrações coletivas. Isto é um absurdo! É antibíblico!
6. Os casos de prostração narrados na Bíblia deram-se em virtude da reverência e temor que os já citados personagens sentiram ao presenciar a glória divina. No N.T. o termo usado para prostração é pesotes prosekinsan que, no original, significa: cair por terra em sinal de devoção. Em Apocalipse 5:14, a expressão grega aparece para mostrar os anciãos prostrados aos pés do Cristo glorificado.
7. Voltemos à questão. Pode acontecer prostração numa reunião evangélica? Pode, mas não tem de acontecer necessariamente, pode, mas não precisa acontecer, nem ser provocada. Caso aconteça, deve ser encarada como reação e não como fato doutrinário. John e Charles Wesley, por exemplo, experimentaram um poderoso avivamento, mas jamais elevaram suas experiências à categoria de doutrina. As heresias nascem quando se supervaloriza a experiência em detrimento da doutrina. Não devemos nos esquecer de que algumas das mais notáveis heresias deste século, como a Igreja Só Jesus, nasceu em pleno período de avivamento.
8. De certa forma, todo avivamento provoca extremismos. Cabe-nos, porém, buscar o equilíbrio tão necessário à Igreja de Cristo. Era o que ocorria em Corinto. Não resta dúvida de que os irmãos daquela comunidade cristã haviam recebido forte visitação dos céus. Tiveram, todavia, de ser doutrinados e disciplinados. A esses irmãos escreveu Paulo: "32 pois os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas; porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos." I Co 14:32-33
Finalmente, jamais devemos abandonar a Bíblia. Ênfases, como cair no Espírito, hão de surgir sempre. Não devemos nos impressionar com elas; tratemo-las com o devido equilíbrio. Pois o equilíbrio bíblico e teológico há de manter a igreja de Cristo em permanente avivamento, e o verdadeiro avivamento não extingue o Espírito, mas sabe como evitar os excessos.
Claudionor Corrêa de Andrade
Revista Defesa da Fé
Embora fervoroso pentecostal, Gunnar Vingren (missionário sueco, um dos fundadores da Assembléia de Deus) não se deixou embair pelo emocionalismo nem pelas aparências. Ele sabia que nem tudo o que é místico é espiritual; pode brilhar, mas não e avivamento. O misticismo manifesta-se também em rebeldias e mentiras. Haja vista as seitas proféticas e messiânicas.
Teve o nosso pioneiro, como precavido condutor de ovelhas, suficiente discernimento para não aceitar aquele arremedo de pentecostes. Fosse um desses teólogos que colocam a experiência acima da Bíblia Sagrada, o pentecostalismo autêntico jamais teria saído do nascedouro.
Entre as manifestações presenciadas por Gunnar Vingren, achava-se o "cair no poder" que, já naquela época, era conhecido também como "arrebatamento de espírito". À primeira vista, impressionava; fazia espécie. Não resistia, contudo, ao mínimo confronto com as Escrituras, e nada tinha que ver com as experiências semelhantes que se acham nas páginas da Bíblia.
Irreverente e apócrifo, esse misticismo não se limitou à geração de Vingren. Continua a assaltar a Igreja de Cristo com demonstrações cada vez mais peregrinas e contraditórias. O seu alvo? Levar a confusão ao povo de Deus. No combate a tais coisas, haveremos de ser enérgicos, sábios e convincentes, mas sempre equilibrados. Através da Bíblia, temos a obrigação de mostrar a pureza e a essência de nossa crença, e a "batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos" (Jd 3).
Neste artigo, detenhamo-nos ao fenômeno do "cair no "Espírito", como vem sendo caracterizado, começou a ganhar notoriedade a partir de 1994. Neste ano, a Igreja Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto, no Canadá, passou a ser visitada por milhares de crentes, todos à procura de uma bênção especial. Ao contrário das demais igrejas pentecostais, que buscam preservar a ortodoxia doutrinária, a Igreja do Aeroporto, como hoje é conhecida, granjeou surpreendente notoriedade em virtude das manifestações que ocorriam em seu cultos.
Dizendo-se cheios do Espírito, os freqüentares dessa igreja começaram a manifestar-se de maneira estranha e até exótica. Em dado momento, todos punham-se a rir de maneira incontrolável; alguns chegavam a rolar pelo chão. Justificando essa bizarra, alegavam tratar-se de santa gargalhada. Ou gargalhada santa? Outros iam mais longe: não se limitavam ao estrepitoso dos risos; saíam urrando como se fossem leões; balindo, como carneiros, ou gritando, como guerreiros, e ainda outros "caíam no Espírito".
À primeira vista, tais manifestações impressionam. Impressionam, apesar de não contarem com necessário respaldo bíblico. Entretanto, não devemos nos deixar arrastar pelas aparências, nem pelo exotismo desses "fenômenos". Temos de nos posicionar segundo a Bíblia que, não obstante os modismos e ondas, continuam a ser a nossa única regra de fé e conduta.
O cair no Espírito na Bíblia
Nas Sagradas Escrituras, o cair no Espírito não chega a ser um fenômeno: é mais uma reação reverente diante do sobrenatural. Registram-se apenas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, 11 casos de pessoas que caíram prostradas, com o rosto em terra, em sinal de adoração a Deus: são episódios isolados. Não têm foro de doutrina, nem argumentos para alicerçar um costume nem para reivindicar uma liturgia; não podem sacramentar alguma prática. Afinal, reação é reação; apesar de semelhantes. Diferem entre si. Como hão de fundamentar dogmas de fé?
Verificamos, pois, em que circunstâncias deram-se os diversos casos de cair por terra nos relatos bíblicos.
A força de uma visão nitidamente celestial
As visões, na Bíblia, tinham uma força impressionante: agitavam, enfraqueciam e até deixavam por terra homens santos de Deus. Que o diga Daniel. Já encerrado o seu livro, o profeta registra esta formidável experiência: "Fiquei pois eu só a contemplar a grande visão, e não ficou força em mim; desfigurou-se a feição do meu rosto, e não retive força alguma. Contudo, ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo o som das suas palavras, eu caí num profundo sono, com o rosto em terra." Dn 10:8-9
Em sua primeira visão, Ezequiel também se assusta com o que vê. Ele se apavora: "...Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí com o rosto em terra, e ouvi uma voz de quem falava." Ez 1:28. Sem liturgia, ou intervenção humana, o profeta prostra-se todo, e quem não haveria de prosternar? Mesmo o mais forte dos homens, não se agüentaria diante de tamanho poder e glória. Recurvar-se-ia; lançar-se-ia com o rosto em terra.
Mais, encontraremos Ezequiel outro caso de prostração: "Então me levantei, e saí ao vale; e eis que a glória do Senhor estava ali, como a glória que vi junto ao rio Quebar; e caí com o rosto em terra." Ez 3:23. Quem não cairia ante as singularidades da glória de Deus? Quem a resistiria?
Já no final de seus arcanos, Ezequiel vê-se constrangido a comportar-se de igual maneira: "E a aparência da visão que tive era como a da visão que eu tivera quando ele veio destruir a cidade; eram as visões como a que tive junto ao rio Quebar; e caí com o rosto em terra." Ez 43:3.
Nesses casos, as visões divinas foram tão fortes que levaram tanto Ezequiel como Daniel a caírem por terra. Noutras ocasiões, porém, a ocorrência de visões, igualmente poderosas, não provocou alguma prostração. Haja vista o caso de Isaías. Embora se mostrasse aterrorizado e compungido com a visão do trono divino, não se menciona ter o profeta caído por terra. Isto significa que as experiências, embora semelhantes, possuem suas particularidades e idiossincrasias, isto é, cada experiência, ou encontro com Deus, é única. Seria tolice pretender repeti-las para que a sua repetição adquirisse foros de doutrina.
Como os legítimos representantes de Deus portaram-se quando alguém caía por terra?
Ao contrário dos que hoje portam-se como deuses diante de virtuais casos de prostração, os apóstolos de Cristo jamais aceitaram tal deferência. Em todas as instâncias, procuravam sempre glorificar o nome do Senhor. Em casos semelhantes, até mesmo anjos agiram com reconhecida e santa modéstia.
Tendo Pedro chegado à casa de Cornélio, a primeira reação deste foi cair de joelhos do apóstolo: "Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que também sou homem." At 10:25-26. O que fariam os astros do evangelismo nos dias atuais? Humilhar-se-iam como apóstolo? Ou usariam o evento para incrementar o seu marketing pessoal? Nem mesmo um poderoso anjo se aproveitou da ocasião para atrair a si as glórias devidas somente a Deus. O relato é de João: "...prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava, para o adorar. Mas ele me disse: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus." Ap. 22:8-9.
O anjo bem sabia que o apóstolo prostrara-se aos seus pés por uma circunstância bastante especifica: não há ser humano que não extasie diante do sobrenatural. A aparição de um ente celestial sempre perturbou os pobres mortais. Nos dias dos juízes, acreditava-se que a visão de um anjo significava morte certa. Por isso, a primeira reação de uma pessoa ao ver um anjo era curvar-se diante do ser angelical. Quem poderia resistir a tanta glória?
Os anjos, porém, recusavam tal deferência. Houve ocasiões em que o anjo do Senhor aceitou elevadas honrarias. Como conciliar tais questões? No A.T., sempre que isso ocorria, era devido à presença de um ser especial, que alguns teólogos não vacilam em apontar como a pré-encarnação de Cristo. De uma forma ou de outra, os anjos eram santos suficientemente para agir com modéstia e humildade, tributando a Deus todo o poder e toda a glória.
Que esta também seja a nossa postura! Quando, por alguma circunstância, alguém cair a nossos pés, levantemo-o para que tribute a Deus, e somente a Deus, toda a honra e toda a glória, e jamais, sob hipótese alguma, induzamos alguém a prostra-se com o rosto em terra, pois isto contraria a ética e a postura que homem de Deus deve ter.
O impacto de um encontro com Deus
Além das visões, certos encontros com Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento, levaram à prostração. Mencione-se, por exemplo, o que aconteceu a Saulo no caminho de Damasco. O encontro com Jesus foi tão formidável, que forçou o implacável perseguidor a cair por terra, e a reconhecer a autoridade e a soberania do Filho de Deus: "e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?" Atos 9:4.
Como nos casos anteriores, nada havia sido programado. Saulo foi levado a recurvar-se, em virtude da sublimidade do Senhor Jesus. Noutras ocasiões, porém, os encontros com Deus deram-se de maneira suave. A entrevista de Natanael com Jesus é um exemplo bastante típico dessa suavidade tão santa.
Quer dizer também do encontro de Gideão com o anjo do Senhor? Ou do encontro de Jeremias com Jeová? Este encontro veio na medida certa; veio de acordo com o caráter suave e melancólico do profeta. Tivesse, porém, Jeremias o temperamento colérico de Paulo, certamente o Senhor teria agido com impacto, para que o vaso fosse quebrado e moldado conforme sua vontade. Como se vê, as experiências variam de acordo com as circunstâncias e a personalidade das pessoas envolvidas no plano de Deus.
A autoridade do nome de Cristo é mais que suficiente para fazer que todos os joelhos se dobrem diante dele; aliás, chegará o momento em que todos os seres, quer nos céus, quer na terra, quer sob a terra, hão de se curvar diante da infinita grandeza do nome do Senhor Jesus: "Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.." Fp 2:9-11.
Na noite de sua paixão, o Senhor demonstrou grande era a sua autoridade: "Quando, pois, (Jesus) lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra" Jo 18:6. Ao contrário dos casos anteriores, nessa passagem, quem cai por terra são os ímpios. Recurvam-se estes não em sinal de reverência a Deus, mas em razão da autoridade e soberania irresistíveis de Cristo.
Caso semelhante ocorreu com Ananias e Safira. Ambos caíram por terra em decorrência de sua iniqüidade: "Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto o possuías, não era teu? e vendido, não estava o preço em teu poder? Como, pois, formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E grande temor veio sobre todos os que souberam disto." At 5:3-5
Casos como esses não são raros. Em nossos dias, muitos são os ímpios que, por se levantarem contra os escolhidos do Senhor, caem por terra e, à vezes, fulminados.
Noutras ocasiões, porém, o Senhor revelou-se de maneira tão suave, que se fez homem diante dos homens. Que encontro mais doce do que aquele que se deu junto ao poço de Jacó? O Senhor revela-se de maneira surpreendentemente afável à mulher samaritana. E a experiência de Nicodemos? Ou a de Zaqueu?
Nas efusões do Espírito Santo de Atos dos Apóstolos houve casos de prostração?
Na ânsia de justificar o cair por terra que, como já dissemos tem de ser visto como episódio e não como histórico, muitos teólogos chegam a colocar tal reação como se fora uma das evidências da plenitude do Espírito Santo. Que pode haver prostração durante a efusão do Espírito, não o negamos. Pode haver, mas não tem de haver necessariamente, nem precisa haver para que se configure o derramamento do Espírito Santo. A prostração não pode ser vista como evidência, mas como uma reação ocasional e esporádica.
Nos diversos casos de efusão do Espírito Santo, nos Atos dos Apóstolos, não se observou algum caso de prostração. No dia de Pentecostes, segundo no-lo notifica o minucioso evangelista Lucas, estavam todos assentados no cenáculo (At 2:2). Na casa de Cornélio, onde o Espírito foi derramado pela primeira vez sobre os gentios, também não se observou o cair por terra (At 10:44-47). Entre os discípulos de Éfeso também não se registrou alguma prostração (At 19:6).
Em todos esses casos, porém, a evidência inicial e física do batismo no Espírito Santo fez-se presente. Concluí-se, pois, que não se deve confundir evidência com reação. A evidência é a mesma em todos os que recebem a plenitude do Espírito Santo. A reação, todavia, varia de pessoa para pessoa.
Mesmo quando o lugar santo tremeu, não se observou caso algum de prostração (At 4:31). Poderia ter havido? Sim, mas não necessariamente.
Conclusões
Do que até agora vimos acerca do "cair no Espírito", podemos tiras as seguintes conclusões, tendo sempre como base as Sagradas Escrituras:
1. Não se deve realçar a experiência, nem guinda-la a uma posição superior à da Palavra de Deus. A experiência é importante, mas varia de pessoa para pessoa; cada experiência é uma experiência; tem suas particularidades. A experiência tem de estar submissa à doutrina, e não há de modificar-se, por mais extraordinária que seja, nenhum artigo de fé.
2. O cair por terra não deve ser visto como evidência da plenitude do Espírito Santo, nem como sinal de uma vida consagrada. A evidência do batismo no Espírito Santo são as línguas estranhas; e a vida consagrada tem como característica o fruto do Espírito. O cair por terra pode ser admitido, no máximo, como reação esporádica de alguma visitação dos céus. Se provocado, ou repetido, deixa de ser reação para tornar liturgia.
3. Caso ocorra alguma prostração, deve-se fazer as seguintes perguntas: 1) Qual a sua procedência? 2) Teve como objetivo promover o homem ou glorificar a Deus? 3) Foi usada para catalisar a atenção dos presentes? 4) Foi provocada por sopros, toques ou por algum objeto lançado no auditório? 5) Houve sugestão coletiva? 6) Prejudicou a boa ordem e a decência da igreja? 7) Conta com o respaldo bíblico suficiente? 8) Tornou-se o centro do culto?
4. Devemos estar sempre atentos, pois o adversário também opera sinais espetaculares com o objetivo de enganar os escolhidos: "porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos." Mt 24:24
5. Nos diversos exemplos de prostração que fomos buscar na Bíblia, observamos o seguinte: Os personagens que se prostraram, ou foram prostrados, em virtude de alguma experiência sobrenatural, caíram para frente, e não para trás, como está ocorrendo hoje em algumas igrejas. Não era algo programado, nem ministro algum os induzia a cair, ou seja, ninguém precisou soprar neles ou neles tocar para que caíssem. Tais modismos têm levado a irreverência e a bizarra ao seio do povo de Deus. Há alguns que se tornaram tão ousados que jogam até seus paletós a fim de provocar prostrações coletivas. Isto é um absurdo! É antibíblico!
6. Os casos de prostração narrados na Bíblia deram-se em virtude da reverência e temor que os já citados personagens sentiram ao presenciar a glória divina. No N.T. o termo usado para prostração é pesotes prosekinsan que, no original, significa: cair por terra em sinal de devoção. Em Apocalipse 5:14, a expressão grega aparece para mostrar os anciãos prostrados aos pés do Cristo glorificado.
7. Voltemos à questão. Pode acontecer prostração numa reunião evangélica? Pode, mas não tem de acontecer necessariamente, pode, mas não precisa acontecer, nem ser provocada. Caso aconteça, deve ser encarada como reação e não como fato doutrinário. John e Charles Wesley, por exemplo, experimentaram um poderoso avivamento, mas jamais elevaram suas experiências à categoria de doutrina. As heresias nascem quando se supervaloriza a experiência em detrimento da doutrina. Não devemos nos esquecer de que algumas das mais notáveis heresias deste século, como a Igreja Só Jesus, nasceu em pleno período de avivamento.
8. De certa forma, todo avivamento provoca extremismos. Cabe-nos, porém, buscar o equilíbrio tão necessário à Igreja de Cristo. Era o que ocorria em Corinto. Não resta dúvida de que os irmãos daquela comunidade cristã haviam recebido forte visitação dos céus. Tiveram, todavia, de ser doutrinados e disciplinados. A esses irmãos escreveu Paulo: "32 pois os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas; porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos." I Co 14:32-33
Finalmente, jamais devemos abandonar a Bíblia. Ênfases, como cair no Espírito, hão de surgir sempre. Não devemos nos impressionar com elas; tratemo-las com o devido equilíbrio. Pois o equilíbrio bíblico e teológico há de manter a igreja de Cristo em permanente avivamento, e o verdadeiro avivamento não extingue o Espírito, mas sabe como evitar os excessos.
Todos odiarao voces...
“Todos odiarão vocês por minha causa, mas aquele que perseverar até o fim será salvo.”
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Pensamento: Podemos ser odiados por vários motivos. Mas, o único motivo nobre é Cristo. Se somos odiados ou perseguidos, se viramos alvo de piadas ou desprezo, que seja por causa de Cristo. Por ele, vale a pena. Não é que perseveramos até o fim para ganhar a salvação. Mas, perseveramos por causa da graça já alcançada – por causa de Cristo. Quando parentes e familiares questionam nossa saúde mental porque estamos indo à igreja e lendo a Bíblia, lembramos que é por causa de Cristo. Quando colegas de trabalho ou amigos de turma fazem piadas sobre nossa fé ou nossa recusa em cair na gandaia, sabemos que vale a pena por causa de Cristo. Até quando “irmãos” fazem falsas acusações e nos difamam, podemos olhar para o céu e lembrar porque estamos passando por isso – é por causa de Cristo. Se você enfrenta perseguição ou oposição, se você já pensa em desistir – resista. Vale a pena e vai valer infinitamente mais do que você imagina, quando você chegar ao fim e vir o que Cristo reservou para você. Vale tudo, por causa de Cristo. Que ele lhe ajude a compreender quão grande é o amor dele e até onde ele está disposto a ir por sua causa. Você fará de tudo por causa de Cristo quando você compreender o que Cristo fez por causa de você. Que Deus lhe abençoe.
Oração: Pai, fortaleça nossos irmãos que enfrentam, alguns diariamente, a perseguição por causa de Cristo. Ajude-os a ouvirem a voz de Jesus os encorajando. Ajude-os também a compreenderem o que Cristo fez por causa deles. Dê-lhes a força que eles precisam para perseverar até o fim. Em nome do Senhor Jesus eu oro. Amém
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Pensamento: Podemos ser odiados por vários motivos. Mas, o único motivo nobre é Cristo. Se somos odiados ou perseguidos, se viramos alvo de piadas ou desprezo, que seja por causa de Cristo. Por ele, vale a pena. Não é que perseveramos até o fim para ganhar a salvação. Mas, perseveramos por causa da graça já alcançada – por causa de Cristo. Quando parentes e familiares questionam nossa saúde mental porque estamos indo à igreja e lendo a Bíblia, lembramos que é por causa de Cristo. Quando colegas de trabalho ou amigos de turma fazem piadas sobre nossa fé ou nossa recusa em cair na gandaia, sabemos que vale a pena por causa de Cristo. Até quando “irmãos” fazem falsas acusações e nos difamam, podemos olhar para o céu e lembrar porque estamos passando por isso – é por causa de Cristo. Se você enfrenta perseguição ou oposição, se você já pensa em desistir – resista. Vale a pena e vai valer infinitamente mais do que você imagina, quando você chegar ao fim e vir o que Cristo reservou para você. Vale tudo, por causa de Cristo. Que ele lhe ajude a compreender quão grande é o amor dele e até onde ele está disposto a ir por sua causa. Você fará de tudo por causa de Cristo quando você compreender o que Cristo fez por causa de você. Que Deus lhe abençoe.
Oração: Pai, fortaleça nossos irmãos que enfrentam, alguns diariamente, a perseguição por causa de Cristo. Ajude-os a ouvirem a voz de Jesus os encorajando. Ajude-os também a compreenderem o que Cristo fez por causa deles. Dê-lhes a força que eles precisam para perseverar até o fim. Em nome do Senhor Jesus eu oro. Amém
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Estejamos sempre vigilantes
Estejamos sempre vigilantes
Joel 1/3-10
I – A terra Estava assolada:
- Faltava o Cereal : O cereal simboliza o sustento, o dinheiro, o alimento que nos sustenta o corpo, a família. A falta do Cereal nos preocupa, toma nosso tempo e tira o nosso foco da visão de Deus pra nossa vida. Passamos a gastar a nossa energia para suprir nossa carência, perdemos a alegria e a busca pela unção e comunhão com Deus perde a força e tempo de dedicação.
- Falta o Vinho: A partir da falta de cereal, a alegria se perde, pois num adianta ter Vinho sem ter Cereal. A alegria num pode acabar na vida de um líder. Se perdemos Cereal, precisamos manter a concentração pra num perder a alegria e nem a unção. Não perder o foco da visão de Deus pra nossa vida.
- Falta o Óleo: Israel perdeu a unção, pois perdeu o sustento e a alegria, um líder sem alegria, num busca a presença de Deus, pois não encontra motivos e nem força para buscar a comunhão com Deus. Por isso tendemos a perdê-la.
Estas três coisas andam juntas, e precisamos equilbrá-las: A prosperidade, A Alegria e A Unção.
II – Os Gafanhotos que atacam a vida do crente: Joel 1/4
- O Cortador
- O Migrador
- O Devorador
- O Destruidor
São fases de devastação na vida do crente, fases onde o diabo tira o Cereal, o Vinho e o Óleo.
III – Mas Deus nos restitui através de uma mudança de postura. (Joel 2/13-19)
- Deus nos manda Buscar, Clamar, Humilhar, Adorá-lo; que Ele mudará a nossa história.
- Ele enviará de volta O Cereal, O vinho e o Óleo, e deles seremos fartos.
- Ele Restituirá os anos que foram consumidos pelos gafanhotos cortador, migrador e destruidor. Tudo o que perdemos durante este período será restituído. Mas apenas destes 3 gafanhotos. Quanto ao que o quarto gafanhoto comeu, O DEVORADOR, a palavra de Deus não fala que resolveremos com clamor, suplicas, e mudança de postura diante de Deus.
Geralmente quando estes 3 gafanhotos agem, deixam o homem na pior das condições sem nem poder dizimar, por não receber para poder entregar o dízimo.
Mas havendo restituído o que estes 3 gafanhotos comeram, poderemos regularizar nossa condição de dizimista e ofertante.
E onde está a restituição do que o devorador roubou?
Malaquias 3/10-11. Deus repreende o devorador através dos dízimos e ofertas em sua casa.
Pr. Eduardo Ribeiro
Fonte: www.atosdois.com.br
Joel 1/3-10
I – A terra Estava assolada:
- Faltava o Cereal : O cereal simboliza o sustento, o dinheiro, o alimento que nos sustenta o corpo, a família. A falta do Cereal nos preocupa, toma nosso tempo e tira o nosso foco da visão de Deus pra nossa vida. Passamos a gastar a nossa energia para suprir nossa carência, perdemos a alegria e a busca pela unção e comunhão com Deus perde a força e tempo de dedicação.
- Falta o Vinho: A partir da falta de cereal, a alegria se perde, pois num adianta ter Vinho sem ter Cereal. A alegria num pode acabar na vida de um líder. Se perdemos Cereal, precisamos manter a concentração pra num perder a alegria e nem a unção. Não perder o foco da visão de Deus pra nossa vida.
- Falta o Óleo: Israel perdeu a unção, pois perdeu o sustento e a alegria, um líder sem alegria, num busca a presença de Deus, pois não encontra motivos e nem força para buscar a comunhão com Deus. Por isso tendemos a perdê-la.
Estas três coisas andam juntas, e precisamos equilbrá-las: A prosperidade, A Alegria e A Unção.
II – Os Gafanhotos que atacam a vida do crente: Joel 1/4
- O Cortador
- O Migrador
- O Devorador
- O Destruidor
São fases de devastação na vida do crente, fases onde o diabo tira o Cereal, o Vinho e o Óleo.
III – Mas Deus nos restitui através de uma mudança de postura. (Joel 2/13-19)
- Deus nos manda Buscar, Clamar, Humilhar, Adorá-lo; que Ele mudará a nossa história.
- Ele enviará de volta O Cereal, O vinho e o Óleo, e deles seremos fartos.
- Ele Restituirá os anos que foram consumidos pelos gafanhotos cortador, migrador e destruidor. Tudo o que perdemos durante este período será restituído. Mas apenas destes 3 gafanhotos. Quanto ao que o quarto gafanhoto comeu, O DEVORADOR, a palavra de Deus não fala que resolveremos com clamor, suplicas, e mudança de postura diante de Deus.
Geralmente quando estes 3 gafanhotos agem, deixam o homem na pior das condições sem nem poder dizimar, por não receber para poder entregar o dízimo.
Mas havendo restituído o que estes 3 gafanhotos comeram, poderemos regularizar nossa condição de dizimista e ofertante.
E onde está a restituição do que o devorador roubou?
Malaquias 3/10-11. Deus repreende o devorador através dos dízimos e ofertas em sua casa.
Pr. Eduardo Ribeiro
Fonte: www.atosdois.com.br
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Vitamina A para sobreviver
Vitamina A para sobreviver
Uma dose única oral de vitamina A dada a uma criança que acaba de nascer pode reduzir, nos países em desenvolvimento, o risco de morte em 15%. A conclusão é de um estudo conduzido na Escola Bloomberg de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.A pesquisa envolveu cerca de 16 mil recém-nascidos de comunidades rurais no noroeste de Bangladesh, em região em que 90% das crianças não nascem em hospitais ou clínicas, mas em casa. Metade dos bebês recebeu uma dose de 50 mil UI (unidades internacionais) de vitamina A, enquanto os demais receberam placebo.
Segundo o estudo, publicado na edição de julho da revista Pediatrics, a dose foi dada oralmente em média sete horas após o nascimento. Os autores verificaram que a taxa de mortalidade para o grupo que recebeu a dose ficou em 38,5 a cada mil nascidos. No outro grupo, foi de 45,1 mortes por mil.
“Há muito tempo se sabe que a suplementação com vitamina A pode reduzir a mortalidade em crianças com mais de 6 meses de idade. Nosso estudo mostrou que isso também melhora a sobrevivência nos seis primeiros meses de vida”, disse Rolf Klemm, principal autor do estudo.
Segundo ele, embora a vitamina A reduza a mortalidade infantil de diversas causas, mais vidas foram salvas provavelmente por conta da redução da severidade, para aqueles que receberam a dose, de infecções potencialmente fatais, que são responsáveis pela maior parte das mortes de crianças pequenas na sul da Ásia.
“O estudo confirma os resultados de dois trabalhos anteriores feitos na região, mas precisamos urgentemente de mais pesquisas para determinar se a suplementação de vitamina A para recém-nascidos pode reduzir a mortalidade em outras áreas, especialmente na África”, disse Keith West, outro autor do estudo.
“Estamos felizes com os resultados do novo estudo, o qual confirma que essa intervenção de baixo custo pode contribuir de forma significativa para reduzir a mortalidade infantil”, destacou Kent Hill, administrador assistente para saúde global da Usaid, agência do governo norte-americano para o desenvolvimento internacional.
Com base na pesquisa, a Usaid conduz operações em Bangladesh e no Nepal, em parceria com órgãos locais, de modo a determinar abordagens possíveis para a administração de vitamina A a recém-nascidos.
“Como a mortalidade é maior durante os primeiros meses, a dose única de vitamina A pode salvar cerca de 300 mil crianças por ano na Ásia. E 1 milhão de vidas podem ser salvas no continente se dermos, para crianças com carência de vitamina A, doses orais duas vezes por ano até os 5 anos”, disse Alfred Sommer, reitor emérito da Escola Bloomberg de Saúde Pública.
Os trabalhos de Sommer e West, na década de 1980, demonstraram a importância da vitamina A na diminuição do risco de morte em crianças. O artigo Newborn vitamin A supplementation reduced infant mortality in rural Bangladesh, de Rolf Klemm e outros, pode ser lido por assinantes da Science em http://pediatrics.aappublications.org.
Fonte:Envolverde
Uma dose única oral de vitamina A dada a uma criança que acaba de nascer pode reduzir, nos países em desenvolvimento, o risco de morte em 15%. A conclusão é de um estudo conduzido na Escola Bloomberg de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.A pesquisa envolveu cerca de 16 mil recém-nascidos de comunidades rurais no noroeste de Bangladesh, em região em que 90% das crianças não nascem em hospitais ou clínicas, mas em casa. Metade dos bebês recebeu uma dose de 50 mil UI (unidades internacionais) de vitamina A, enquanto os demais receberam placebo.
Segundo o estudo, publicado na edição de julho da revista Pediatrics, a dose foi dada oralmente em média sete horas após o nascimento. Os autores verificaram que a taxa de mortalidade para o grupo que recebeu a dose ficou em 38,5 a cada mil nascidos. No outro grupo, foi de 45,1 mortes por mil.
“Há muito tempo se sabe que a suplementação com vitamina A pode reduzir a mortalidade em crianças com mais de 6 meses de idade. Nosso estudo mostrou que isso também melhora a sobrevivência nos seis primeiros meses de vida”, disse Rolf Klemm, principal autor do estudo.
Segundo ele, embora a vitamina A reduza a mortalidade infantil de diversas causas, mais vidas foram salvas provavelmente por conta da redução da severidade, para aqueles que receberam a dose, de infecções potencialmente fatais, que são responsáveis pela maior parte das mortes de crianças pequenas na sul da Ásia.
“O estudo confirma os resultados de dois trabalhos anteriores feitos na região, mas precisamos urgentemente de mais pesquisas para determinar se a suplementação de vitamina A para recém-nascidos pode reduzir a mortalidade em outras áreas, especialmente na África”, disse Keith West, outro autor do estudo.
“Estamos felizes com os resultados do novo estudo, o qual confirma que essa intervenção de baixo custo pode contribuir de forma significativa para reduzir a mortalidade infantil”, destacou Kent Hill, administrador assistente para saúde global da Usaid, agência do governo norte-americano para o desenvolvimento internacional.
Com base na pesquisa, a Usaid conduz operações em Bangladesh e no Nepal, em parceria com órgãos locais, de modo a determinar abordagens possíveis para a administração de vitamina A a recém-nascidos.
“Como a mortalidade é maior durante os primeiros meses, a dose única de vitamina A pode salvar cerca de 300 mil crianças por ano na Ásia. E 1 milhão de vidas podem ser salvas no continente se dermos, para crianças com carência de vitamina A, doses orais duas vezes por ano até os 5 anos”, disse Alfred Sommer, reitor emérito da Escola Bloomberg de Saúde Pública.
Os trabalhos de Sommer e West, na década de 1980, demonstraram a importância da vitamina A na diminuição do risco de morte em crianças. O artigo Newborn vitamin A supplementation reduced infant mortality in rural Bangladesh, de Rolf Klemm e outros, pode ser lido por assinantes da Science em http://pediatrics.aappublications.org.
Fonte:Envolverde
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